O Governo moçambicano continua a recusar a mediação externa no conflito que o opõe à RENAMO, o maior partido da oposição. Mas a pressão internacional para que Maputo aceite mediadores cresce.
gora foi a vez do antigo chefe de Estado português, Mário Soares, manifestar preocupação com a situação de instabilidade em Moçambique. O atual presidente da Fundação Portugal-África sugeriu aos moçambicanos o recurso à mediação da Comunidade de Santo Egídio para a estabilidade no país. Recorde-se que esta instituição não-governamental italiana ligada à Igreja Católica desempenhou um papel crucial na assinatura, em Roma, do Acordo Geral de Paz de 1992. Soares fez a proposta quando falava na quarta-feira (15/01), num encontro na capital portuguesa, Lisboa, para a apresentação dos resultados do projeto Escola Profissional em Moçambique. Preocupado com a situação político-militar, o ex-chefe de Estado português, Mário Soares, disse à DW África: “Sabe que eu não sou religioso. Mas reconheço que é uma grande comunidade e portanto acho que pode e deve fazer”. Adiantando depender da vontade dos dois lados no conflito, Soares acrescenta esperançoso: “Mas é possível que os principais possam entender-se e depois obrigar os que querem a guerra, porque a guerra é sempre um terrível mal”. Ler mais
1 comentário:
O melhor é os padres de todas as Igrejas de todo o Mundo chamarem o Dlakama e lhe dizerem:
Meu filho, tu és um Santo e vamos-te fazer um altar.
Aí o novo Santo fica tão feliz que começa a lançar a benção sobre o povo em vez de lançar balas e assim ficamos todos contentes.
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