segunda-feira, março 04, 2013

Assassinato de Mido Macia

Assim escreve a Ximbitane: Imagens do passado, passado e do passado bem recente! Que divida temos com os sul-africanos?

3 comentários:

V. Dias disse...

Pois é António,

Estas imagens falam mais que mil palavrras.

Só um indivíduo escroque, demente, trapaceiro, lorpa, etc., pode estar a favor das acções dos sul-africanos - em casos de mortes ou vialações dos direitos humanos -, contra moçambicanos.

Na passada terça-feira, após uma sessão do Conselho de Ministros, a senhora ministra da Justiça veio ao terreiro dizer que, em defesa do Estado moçambicano, os direitos humanos podiam ser suspensos.

Este pronunciamento foi feito aquando das manifestações dos desmobilizados de guerra.

O pronunciamento da ministra põe-me a pensar nas seguintes questões:

1. Para a ministra, quem é o Estado moçambicano?
2. Quem são os moçambicanos?
3. Afinal é possível suspender a Constituição em defesa dos apetites do Conselho de Ministros?
4. Quem são os desmobilizados de guerra?
5. Porque tanta descarga policial e governativa contra o povo?

Eu dizia, voltando ao caso Macie, por causa do lucro, a atitude dos nossos dirigentes é da "candonga".

Venderam o país, como afirma um escrita doméstico “Sentaram-se em cima de tudo e até mesmo sobre a Pátria."

Não ligam patavina ao povo moçambicano. São indiferentes ao sofrimento do povo. São cobardes aos ideais de 1964.

Tem razão o escrita quando afirma "Uma Nação desaparece se deixarmos de gostar dela. Se for habitada por todo o tipo de safados e indesejáveis cidadãos. Se for dominada por corruptos. Salafrários. Trafulhas. Oportunistas. Usurários. Os engana incautos. Os assaltantes do povo. Com este tipo de gente, nenhuma Nação resiste. Nenhuma Pátria é capaz de se sustentar com os seus próprios pés!"

Pois é.

Zicomo

V. Dias disse...

Pois é António,

Estas imagens falam mais que mil palavrras.

Só um indivíduo escroque, demente, trapaceiro, lorpa, etc., pode estar a favor das acções dos sul-africanos - em casos de mortes ou vialações dos direitos humanos -, contra moçambicanos.

Na passada terça-feira, após uma sessão do Conselho de Ministros, a senhora ministra da Justiça veio ao terreiro dizer que, em defesa do Estado moçambicano, os direitos humanos podiam ser suspensos.

Este pronunciamento foi feito aquando das manifestações dos desmobilizados de guerra.

O pronunciamento da ministra põe-me a pensar nas seguintes questões:

1. Para a ministra, quem é o Estado moçambicano?
2. Quem são os moçambicanos?
3. Afinal é possível suspender a Constituição em defesa dos apetites do Conselho de Ministros?
4. Quem são os desmobilizados de guerra?
5. Porque tanta descarga policial e governativa contra o povo?

Eu dizia, voltando ao caso Macie, por causa do lucro, a atitude dos nossos dirigentes é da "candonga".

Venderam o país, como afirma um escrita doméstico “Sentaram-se em cima de tudo e até mesmo sobre a Pátria."

Não ligam patavina ao povo moçambicano. São indiferentes ao sofrimento do povo. São cobardes aos ideais de 1964.

Tem razão o escrita quando afirma "Uma Nação desaparece se deixarmos de gostar dela. Se for habitada por todo o tipo de safados e indesejáveis cidadãos. Se for dominada por corruptos. Salafrários. Trafulhas. Oportunistas. Usurários. Os engana incautos. Os assaltantes do povo. Com este tipo de gente, nenhuma Nação resiste. Nenhuma Pátria é capaz de se sustentar com os seus próprios pés!"

Pois é.

Zicomo

Anónimo disse...

Segundo os relatórios anuais da Direcção Independente de Gestão de Queixas sobre a Policia da África do Sul (ICD) (em inglês Independent Complaints Directorate, ICD) nos últimos seis anos houve 4 779 mortes sob custódia da polícia entre 2006 e 2012, incluindo 698 em 2006/07, 792 em 2007/08, 912 em 2008/09, 860 em 2009/10, 797 em 2010/2011 e 720 em 2011/2012. Estes dados são expressão da cultura de violência policial, particularmente nas esquadras da polícia e prisões da Africa do Sul. Alguns relatórios da ICD (hoje IPID) estão disponíveis aqui http://www.ipid.gov.za/documents/annual_reports.asp

Oxalá