Por Matias Guente
Quando se propôs como partido político, o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) assumiu a democracia e a participação como bússola de orientação com a qual poder-se-ia apresentar como alternativa política válida ao então menu político que era servido aos cidadãos moçambicanos, que se circunscrevia à bipolarização Frelimo/Renamo. Até porque a forma como Daviz Simango, actual líder do MDM, saiu da Renamo deu corpo ao manifesto da democracia e domínio da vontade da maioria.
Quando se propôs como partido político, o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) assumiu a democracia e a participação como bússola de orientação com a qual poder-se-ia apresentar como alternativa política válida ao então menu político que era servido aos cidadãos moçambicanos, que se circunscrevia à bipolarização Frelimo/Renamo. Até porque a forma como Daviz Simango, actual líder do MDM, saiu da Renamo deu corpo ao manifesto da democracia e domínio da vontade da maioria.
Foi por isso que num piscar de olhos Daviz Simango se tornou edil da Beira, como independente depois de ter sido edil pela Renamo no primeiro mandato e arrastou para si muita simpatia dos descontentes da Renamo e também da Frelimo e mais recentemente conseguiu conquistar os eleitores cuja intenção de voto não é fiel nem à Renamo nem à Frelimo, ou seja, eleitores em estado latente. Foi pela forma como surgiu o movimento e pelo desiderato que se propôs perseguir que o MDM conseguiu muita inserção até no seio daqueles que de política só ouvem falar. Ler mais
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