EDITORIAL (@Verdade)
Todas os dias alguns políticos tocam sinos a rebate, anunciando que o país está no bom caminho em todos sentidos e a cada relatório a montanha pare um minúsculo rato. Afinal, não estamos tão bem como apregoamos e nem sequer o “deixa-andar”, jargão amplamente difundido para mostrar que as coisas mudariam foi colocado de parte. Ninguém foi ao enterro de tão reles personagem, embora, já se disse, a sua morte foi dada como um dado adquirido. Era só uma questão de tempo.
Passaram alguns anos e a propalada morte do “deixa andar” não se consumou. O miserável, inimigo do povo e do seu desenvolvimento, dava mostras de uma saúde inabalável. Porém, o discurso oficioso negava lhe influência. Aliás, não podia ser verdade que ele existia se as pessoas estavam a violentar a pobreza. Só alguém com muita má fé é que poderia afirmar que tal personagem andava folgadamente nos corredores do poder. Ler mais
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