A avaliar pelo nível de aceitação e ansiedade pela mudança que os candidatos revelaram.
No balanço de dois dias de trabalho em Cuamba, o presidente do MDM, Daviz Simango, considerou aquele um município já ganho pela sua candidata, a avaliar pelo nível de aceitação e ansiedade pela mudança que os candidatos revelaram.
Entretanto, quando a Frelimo soube que Simango ia escalar Cuamba, movimentou grande parte de reputados quadros da sua formação política residentes e naturais de Niassa para apoiar a campanha de Vicente Lourenço. Destas, destaque para o antigo presidente da Assembleia da República, Eduardo Mulémbwè; o ministro dos Combatentes, Mateus Kida; o vice-ministro do Interior, José Mandra; e o governador de Nampula, Felismino Tocoli. A tónica dos discursos era de que só a Frelimo tem experiência e conhecimento para resolver os problemas de Cuamba. Afirmaram ainda que parte desses problemas já vinham sendo resolvidos pelo edil cessante. Num comício, Mulémbwè pediu ao eleitorado daquela autarquia para que não vote em aventureiros nem em pessoas que andam de partido em partido, numa clara alusão à Maria Moreno.
Fonte: O País - 29.11.2011
6 comentários:
Espero que nao estejam de maos cruzadas, pois a FRELIMO já começou a distribuir cartoes de eleitores fora do municipio de Cuamba, pelo tenho informaçoes deisto em Malema.
Pode ser verdade, pois para para a segunda volta de Nacala transportaram funcionários públicos da Cidade de Nampula. Isso para não falar do que diz mas sem registo.
Digo coisa de que tenho informaçoes: uma professora, irma de um amigo meu, que se recusou a receber o cartao veio a Nampula e lamentou o facto.
Por favor, os delegados dos partidos devem ter cópias dos cadernos para confrontar durante a votacao.
informaçoes ha que indicam que foram produzidos boletins de votos especias na china os quais uma vez riscado com a caneta, passadas algumas horas a tint desaparece ficando assim o voto em branco. tais cadernos serão enviado para locais onde o MDM tem mais apointes. a MDM ja foi alertada sobre esta facto, cabe a eles posicionarem para desactivar este sistema.
Um dos pontos de impasse na revisão da lei eleitoral são cópias dos cadernos que a Frelimo não quer que os partidos tenham acesso.
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