Com requintes de barbaridade que bastem, o assassinato de Dinis Silica, juiz de instrução criminal do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo (TJCM), na passada quarta-feira, 07 de Maio, a escassos metros da 6a esquadra, na cidade de Maputo, foi mais uma acção – até agora impune – do comando invisível do crime organizado. De acordo com várias fontes cruzadas, aquele dia, foi dos mais difíceis nas relações entre a Procuradoria Geral da República (PGR) a nível da cidade de Maputo e a Polícia da República de Moçambique (PRM) que disputavam a guarda dos pertences do finado, desde o valor supostamente encontrado na viatura, telemóvel e documentos. Ganhou a PRG. Há, diga-se, bastante similaridade na morte do juiz Silica e dos supostos raptores que foram abatidos no bairro da Costa do Sol no dia 27 de Janeiro do ano em curso. Ler mais
Quando a panela se vira contra o sistema
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