Nos últimos tempos, os moçambicanos têm despertado para a necessidade de exercer o seu direito de se indignar perante o que coloca em causa os seus interesses enquanto cidadãos integrantes de uma sociedade, o que tem sido feito através das marchas. Até ao momento, já foram realizadas mais de uma dezena delas um pouco por todo o país, com destaque para a capital do país. Mas um aspecto salta-nos à vista: as mesmas registam fraca adesão.
Pode-se dizer, literalmente, que as marchas foram “introduzidas” no nosso contexto pelas organizações da sociedade civil, sendo que uma delas, ou pelo menos as mais mediatizada, foi a organizada em Outubro de 2013, que tinha como objectivo demonstrar o quão os cidadãos estavam preocupados e indignados com a onda de raptos e sequestros que tinham “tomado de assalto” os principais centros urbanos do país, nomeadamente as cidades de Maputo, Beira, Nampula e Nacala-Porto. Ler mais
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