1. Se alguma vez os sucessos governos da Frelimo me mostrassem os túmulos de Uria Simango, Celina Simango, Joana Simeão, Verónica, entre outros lá em Niassa, eu lhes levaria a sério quando negassem a existência de vala comum.
2.Se os sucessos governos da Frelimo, a PRM e os respectivos órgãos de que se servem nos falassem daquele vala comum em Murrupula onde os corpos até foram exumados sob investigacão da LDH, eu lhes levaria a sério quando negassem a existência de vala comum em Gorongosa.
3. Noto tipos defensores de execuções sumárias mesmo que arrumando-se de académicos, a colaborarem somente com a negação e que desaparecerão dos seus blogs ou murais nas redes sociais com este assunto, logo e logo que for impossível continuarem a negar.
4. Já agora, para que servem os órgãos públicos da comunicacão social?
A Polícia da República Moçambique (PRM) desmentiu hoje notícias postas a circular a partir da semana passada, por alguma imprensa e redes sociais, sobre a existência de uma vala comum contendo mais de uma centena de corpos, na zona 76, posto administrativo de Canda, distrito de Gorongosa, província central de Sofala.
A referida vala teria sido encontrada por um grupo de camponeses perto de uma mina de ouro ilegal e abandonada.
Falando em Maputo, durante um briefing sobre as principais ocorrências da semana passada, o porta-voz do Comando-geral da PRM, Inácio Dina, disse que uma comissão de inquérito criada para investigar o caso não encontrou nenhuma evidência.
A comissão de trabalho que foi criada para se deslocar ao suposto local, (zona 76) não encontrou nenhuma evidência, não localizou a tal vala comum que se fazia referência, não conseguiu localizar, falar com os supostos camponeses que teriam mostrado o local aos jornalistas, afirmou.
Dina convidou os órgãos de comunicação na posse de informações sobre a alegada vala comum a colaborar com as autoridades, bem como indicar as suas fontes para facilitar a investigação.
Essa é uma informação de grande interesse para a Polícia e estamos interessados em apurar a veracidade dessas informações, disse o porta-voz, para de seguida sublinhar que os camponeses não conseguiram identificar a alegada vala comum.
Essa é uma informação de grande interesse para a Polícia e estamos interessados em apurar a veracidade dessas informações, disse o porta-voz, para de seguida sublinhar que os camponeses não conseguiram identificar a alegada vala comum.
Dina também refutou imagens veiculadas através das redes sociais que ilustram numa vala comum.
O porta-voz deplorou o facto insistindo que estas imagens carecem de uma confirmação da sua autenticidade. Contudo, disse que as mesmas poderão servir como base para uma investigação.
Apelou a imprensa para colaborar com a PRM na busca da verdade sobre as referidas notícias.
Fonte: AIM – 03.05.2016
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