O presidente do Conselho Municipal da cidade de Lichinga, no norte de Moçambique, Saíde Amido, foi condenado a 18 meses de prisão, convertidos em coima e deverá indemnizar o Estado em mais de três mil euros.
Saíde Amido, edil da cidade de Lichinga, no norte de Moçambique, foi condenado esta terça-feira (24.05), por abuso de poder e atos de corrupção.
Depois de um processo de audição que levou um dia e que visava encontrar provas suficientes para fundamentar as acusações que pensavam sobre o autarca da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), o tribunal decretou uma pena de 18 meses de prisão e o pagamento de 200 mil meticais (mais de três mil euros) ao Estado moçambicano.
Segundo o juiz, Mahomed Varinda, o tribunal considerou provados os crimes imputados ao réu. " O coletivo de juízes da primeira secção criminal do tribunal judicial da cidade de Lichinga, decide por unanimidade em nome da República de Moçambique julgar a acusação parcialmente procedente e por via disso condenar o réu Saíde Amido". Ler mais (24.05.2016)
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