“Onde há conflitos, a liberdade de imprensa é sempre ameaçada,” diz o jornalista Lázaro Mabunda.
Moçambique celebra o dia da liberdade de imprensa no meio de um conflito armado não declarado, o que é por si só uma indicação de que no país não há liberdade, incluindo a de informar.
O dia da liberdade de imprensa, explicou Mabunda, coincide com um “contexto de assassinatos políticos, em que alguns membros da oposição são raptados ou encontrados morto no mato”.
Para o jornalista, “esse é um sinal claro de ameaça à liberdade de imprensa”, porque, na busca de informação no âmbito deste conflito, “também podem ser raptados e assassinados jornalistas”.
No último relatório da Repórteres sem fronteiras, Moçambique é criticado por ser um país onde a prática do jornalismo não é totalmente livre, e é citado o assassinato do jornalista Paulo Machava, em 2015, por motivos ainda não esclarecidos. Ler mais ( Voz da Améria – 03.05.2016)
O dia da liberdade de imprensa, explicou Mabunda, coincide com um “contexto de assassinatos políticos, em que alguns membros da oposição são raptados ou encontrados morto no mato”.
Para o jornalista, “esse é um sinal claro de ameaça à liberdade de imprensa”, porque, na busca de informação no âmbito deste conflito, “também podem ser raptados e assassinados jornalistas”.
No último relatório da Repórteres sem fronteiras, Moçambique é criticado por ser um país onde a prática do jornalismo não é totalmente livre, e é citado o assassinato do jornalista Paulo Machava, em 2015, por motivos ainda não esclarecidos. Ler mais ( Voz da Améria – 03.05.2016)
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