sexta-feira, maio 27, 2016

MINISTRO DA JUSTIÇA ISAQUE CHANDE DIZ QUE NÃO VIRAM VALA COMUM EM MANICA...

Ministro da Justiça confirmou esta sexta-feira, em sede da comissão parlamentar dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e de Legalidade que a as investigações preliminares conjunta entre a Policia e as procuradorias provinciais de Manica e de Sofala não indicam a existência de vala comum.
Isaque Chande confirmou que foram encontrados onze corpos zona entre os distritos de Macossa em Manica e Gorongosa em Sofala.
Isaque Chande diz que as investigações continuam mas que instabilidade político militar na zona onde foram encontrados corpos está a dificultar o trabalho destinado a responsabilização dos autores [esta interpretação da repórter da TVM, pois que o ministro não disse exactamente] e de identificadas as causas das mortes.
Esta sexta-feira foi a vez do ministério da Justiça Assuntos Constitucionais e religiosos apresentar a sua informação sobre as acções realizadas para esclarecer a existência ou não de alegada vala comum entre as província de Manica e Sofala em torno da violação dos direitos humanos no país.
A audição ao Ministério da Justiça marca o fim do processo da prestação de informação a primeira comissão pelas instituições de justiça e de legalidade.
Em sede da primeira Comissão, o titular da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos disse que o facto dos corpos terem sido encontrados numa zona de instabilidade politico militar está a dificultar a identificação das pessoas mortas e a responsabilização dos actores.
De acordo com o ministro, a informação sobre alegada existência no pais de vala comum teve um impacto de dimensão internacional, e suscitar explicações por parte das organizações da Nações Unidas e parceiros de cooperação. Isaque Chande considera que a as averiguações no terreno pela primeira comissão irão permitir um maior esclarecimento sobre assunto.
As averiguações pela comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e de legalidade terreno iniciam na próxima segunda-feira na província de Sofala e vão durar quinze dias.

Fonte: TVM – 27.05.2016


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