O CC também instruiu a CNE a não deixar que
as investigações prossigam somente no Ministério Público, mas sim, que façam
suas próprias investigações, tanto para disciplinar seus agentes bem como para
melhorar a propria segurança dos processos eleitorais. Em uma clara referência
ao caso de Angoche, o CC apontou para "a existência de sérias brechas na
segurança do processo eleitoral
que agora findou. Por exemplo, o facto de terem
sido encontrados boletins de voto indevidamente na posse de pessoas estranhas
aos órgãos de administração eleitoral, antes do início da votação e fora das
mesas de assembleia voto de várias autarquias", demonstra uma "preocupante de vulnerabilidade da
administração eleitoral e nos seus órgãos de apoio. Esta e outras ocorrências
podem minar irremediavelmente a confiança nos agentes eleitorais, pelo que
devem ser rigorosamente investigadas para que possam ser apuradas as circunstâncias
em que as mesmas tiveram lugar e, consequentemente, tomadas as medidas
organizacionais e disciplinares que a lei impõe e que a sua extrema gravidade
requer."
Fonte: Boletim sobre o processo político em Moçambique Número EA
67 - 23 de Janeiro de 2014
1 comentário:
Esses tdos são criminosos. Kal é a necessidade de investigação? Se a CNE ja fez a investigação em Angoche e apuraram ate o próprio presidente de Declarou. Mas mesmo assim validaram. Isso é ver k o povo é palhaço. A própria CDE e STAE de Angoche era si compostos por membros seniores da FRELIMO.
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