Os professores que criticarem ou questionarem são ameaçados a processos disciplinares ou são transferidos para outras escolas. Pode-se perguntar se as escolas para onde são transferidos são centros de reeducação de professores. Leia aqui.
Enquanto sete mil (7 000) professores, no seu grosso, membros das direcções de escolas (directores de escolas, directores pedagógicos, chefes de secretárias) receberam fraudulentemente horas extras este ano, e 14 mil ano passado, estão professores com o direito que não as recebem há três anos. Leia aqui
Os sindicatos locais (ONP) ao invés de ajudarem os professores vítimas pressionando os gestores, optam por proteger a estes últimos.
2 comentários:
Ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão.
A mana Vitória Diogo quando quis dar nas vistas fez o mesmo, soltou o javali e teve suas vítimas.
O Pacheco idem.
Afinal quem não sabe que no Aparelho do Estado há funcionários fantoches?
Quem lucra com isso? Acha que os "capivaras" não sabem?
Deixemos de engordar os olhos com aquilo que é brincadeira e nos preocupemos com notícias sérias.
O que Meque faz é engraxar a ver se sobe a ministro noutro mandato e mais nada.
Zicomo
Muna,
Concordo contigo e é o que tento chamar atenção. Isto é, tento mostrar que os que fraudulentamente receberam horas extras, fizeram o que o sistema aceita. Não fosse isso, ter-se-iam tomado medidas. Neste caso, e, segundo a leitura que faço nos dois artigos do Jornal Notícias, Itai Meque foi apenas encostado pelos professores que perderam o medo - professores já sufocados pelo sistema.
O dinheiro não sendo inesgotável há muitos prejudicados neste acto de corrupção. Os professores que trabalham horas a fio, mas nunca chegam de receber as horas extras que são do seu direito, pq o contemplado no orcamento foi para os corruptos; os alunos que devido a manifestação silenciosa dos professores, não recebem aulas. Sei perfeitamente de como se faz uma manifestação pacífica.
Ora, o que resta???
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