Sequestradores estabelecem novo perfil para vítimas, alarmando cidadãos estrangeiros no país. Polícia ainda espera que TAP registe oficialmente o crime contra seus funcionários.
A onda de sequestros em Moçambique reafirma a ampliação do perfil dos alvos preferenciais das quadrilhas. A exemplo de uma cidadã portuguesa raptada na cidade da Matola no final do ano passado, mais uma vez, nesta Segunda-feira (20/01), as vítimas são dois funcionários portugueses da TAP. É o quinto rapto registado no país neste ano.
Dois funcionários da companhia aérea estavam em um taxi, quando teriam sido abordados por homens armados, com o uniforme da Polícia da República de Moçambique (PRM). A informação foi divulgada pela imprensa portuguesa e sites de notícias moçambicanos.
O chefe do Departamento de Relações Públicas da Polícia na Província de Maputo, João Machava, disse, em entrevista a DW-África, que a TAP não registou o crime.
"Soubemos deste episódio pela imprensa. Não temos nada oficial [da TAP]. Estamos a procura de nos informar junto a TAP para fazermos algo", afirmou o representante da Polícia. Ler mais
1 comentário:
claro que a policia agora faz-se de anjinhos,
eu nao sou estrangeiro, nao sou piloto/
mas tambem esses sem vergonha tentaram sequestrar-me.
e quantaas vezes apontam armaS DE GUERRA A CIDADAOS INOCENTES E DESARMADOS, SO PARA DEPOIS EXTORQUIREM.E AGORA DAZEM-SE DE MENINOS BONITOS.
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