Assim age a “nossa” polícia
No último sábado, a Polícia da República de Moçambique (PRM), protagonizou um espectáculo ridículo e desumano ao transportar um presumível recluso de um distrito até a Cadeia Provincial da Zambézia.
O cidadão em causa, veio amarrado como de cabrito se tratasse de um distrito até a cidade de Quelimane, numa viatura da PRM, da marca MAHINDRA, com a chapa de matrícula MLW 19-39 cinzenta que ao mesmo tempo carregava carvão e outros bens.
No último sábado, a Polícia da República de Moçambique (PRM), protagonizou um espectáculo ridículo e desumano ao transportar um presumível recluso de um distrito até a Cadeia Provincial da Zambézia.
O cidadão em causa, veio amarrado como de cabrito se tratasse de um distrito até a cidade de Quelimane, numa viatura da PRM, da marca MAHINDRA, com a chapa de matrícula MLW 19-39 cinzenta que ao mesmo tempo carregava carvão e outros bens.
Quando recebemos a denúncia de cidadãos atentos, fizemo-nos ao local e encontramos um agente que apenas o conhecemos com o nome de Chico, da Polícia de Investigação Criminal (PIC), que estava na viatura desatando o cidadão para o colocar no interior da cadeia.
O cenário criou curiosidade no seio daqueles todos que passavam pela estrada e ninguém resistia.
Todos paravam, mas não podiam dizer nada diante da polícia.
Não conseguimos apurar de que distrito vinha a viatura, mas identificamos este agente Chico como sendo ele que se encontrava no cerne da acção.
Este pode não ser o primeiro caso que acontece pela província, e aqui chama-se a responsabilidade da Comissão Nacional dos Direitos Humanos e também de outras entidades competentes.
Este é um assunto que certamente chocou há muitos e o Diário da Zambézia vai seguir com detalhes diante dos organismos que velam pelos direitos humanos.
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