Longe das inúmeras privações por que passam milhares de moçambicanos, os dirigentes superiores do Estado têm a prerrogativa de usar e abusar do erário para garantirem o seu conforto. A aquisição de uma moradia para o antigo presidente da Assembleia da República, Eduardo Mulémbwè, provocou um rombo fixado em 29 milhões de meticais nos cofres do Estado. Só em despesas de mudança da família Mulémbwè, da residência provisória para a definitiva, gastou-se, aproximadamente, mais de um milhão de meticais. Tudo isso para apetrechar uma residência com cortinas orçadas em 600 mil meticais. Porém, a gastança desenfreada dos bens públicos vai para além do que se pode imaginar. Ler mais
Jornal VISÃO ABERTA 1380 26.11.2024
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