sexta-feira, agosto 12, 2011

O que está a forçar as “renúncias” dos edis da Frelimo não serão ameaças?

Editorial do Canalmoz / Canal de Moçambique

Maputo (Canalmoz) - Aconteceu em 2009. A Frelimo forçou Eneas Comiche a não se recandidatar ao segundo mandato da presidência do Município de Maputo, mesmo depois de ter exercido uma gestão considerada das melhores já havida na capital do País, todas elas sempre a cargo de alguém da Frelimo. Alegava-se, nos corredores do partido Frelimo, que Eneas Comiche era um entrave aos negócios de certos “camaradas” na capital. Que não concedia espaços urbanos para tudo o que alguns dos “camaradas” queriam. Que era rígido na aplicação das posturas municipais, não abrindo excepções só porque se tratava de “camaradas”. Ler mais

1 comentário:

Muna disse...

Tudo isto seria NORMAL se:

1) "O Estado da Nação fosse boa";

2) A ideia que passam ao povo não fosse de um partido imaculado, que não erra e que está sempre certo;

3) Dessem um bocadinho de ouvidos aos académicos deste país, ao sentimento popular;

4) A nomeação dos presidentes dos municípios fosse em função das aptidões académicas, intelectuais e científicas e NÃO fosse exclusivamente partidária;

5) Houvesse um gabinete para avaliação do desempenho dos autarcas e este não dependesse do partido no poder;

Zicomo