Por Luís de Brito
Conclusão
É evidente que o problema da confiança dos cidadãos nas instituições políticas - e em primeiro lugar nos próprios partidos – não se resolve simplesmente com a solução do problema da CNE, mas este poderia ser umpasso nesse sentido. Porém, o debate actual sobre a CNE, concentrado apenas em aspectos como a definição de qual deve ser o seu número de membros, ou quantos devem ser indicados pelos partidos, não trata das questões essenciais e apenas pode acentuar o divórcio crescente entre os políticos e os cidadãos comuns, com todas as consequências negativas que daí podem resultar para a consolidação da democracia e estabilidade do país.
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Fonte. Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE)
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