A ministra da Administração Estatal, Carmelita Namashulua, confirma que o seu ministério já recebeu o expediente do edil de Cuamba, no qual renuncia ao cargo que assume desde as eleições de 19 de Novembro de 2008. Porém, o expediente de Maloa é incompleto, diz Namashulua.
Segundo a ministra da Administração Estatal, nos termos da lei, quando Arnaldo Maloa submeteu o seu pedido de renúncia a 1 de Agosto à Assembleia Municipal, esta devia, com urgência, convocar uma sessão extraordinária para analisar o mérito do pedido, decidir e fazer uma acta que, juntamente com o documento de pedido de renúncia, fosse remetida ao Conselho de Ministros.
Namashulua, questionada pelo “O País”, não foi capaz de explicar de onde virão os fundos para financiar as eleições intercalares para garantir a continuidade do funcionamento da edilidade de Cuamba, de Pemba e de outras três cujos presidentes vão renunciar dentro de dias.
Fonte: O País - 11.08.2011
Reflectindo: ????
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3 comentários:
Já me parece:
a) Jogo para parecer que as instrucões para a renúncia de Mala não vieram de Ordens Superiores.
b) Que já se procura um recuo estratégico devido às vozes críticas e não menos sobre a alegada gestão danosa da coisa pública. Aí já salvam(?) os que não renunciaram(?)
c) Que a Frelimo não tinha pensado em eleicões intercalares com todas as suas consequências. Achou que se perspitou e que devia provocar isto no próximo ano?
Não sendo o que suponho, que avancem, "camaradas"!!!
Bem analisado.
Zicomo
E ainda me pedem para não especular, para achar normalíssimo essa coincidência. Que decada e tanto com autarquias em Moçambique se casos de renúncias de mandato, eu acredite que dessa vez numa só leva vão uns tantos, eu acredite que é só isso e nada mais.
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