WASHINGTON (Reuters) - O líder líbio Muammar Gaddafi insistiu na segunda-feira que não deixará o poder, apesar da rebelião popular e da pressão internacional contra seu regime, instaurado em 1969. Ele negou, aliás, que seja alvo de manifestações, embora tenha perdido o controle de grande parte do país.
"Todo o meu povo me ama", disse Gaddafi à jornalista Christiane Amanpour, da rede de televisão ABC. "Ele morreria para me proteger."...
... Gaddafi voltou a dizer que a Al Qaeda está estimulando a revolta, ao insuflar jovens a roubarem armas militares. Acusou também os países ocidentais de abandonarem seu governo na luta contra "os terroristas", e disse se sentir traído pelos EUA, que vêm pedindo sua renúncia.
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