Para o sacerdote isto “é uma grande atrapalhação, e o governo faz muito mal em promover esta manifestação porque denota uma grande morte do próprio homem dentro do MPLA, isto denota que o regime defende-se a si próprio, não é defendido por grandes pessoas ou personalidades ou actos que o dignificam”.
Em Cabinda os funcionários públicos estão a ser igualmente coagidos a participarem na marcha. De acordo o sacerdote “Nesta seqüência eu acredito que a manifestação do dia 5 é a morte do MPLA, as primeiras vitimas são os funcionários públicos, porque se não fizerem são postos de fora” disse acrescentando que “Isto é típico das ditaduras que aproveita desta situação para se repor e aparecer diante das pessoas”. O mesmo acha que isso não deve continuar porque nem todo funcionário publico é do partido no poder.
“Esta atitude não passa de uma manobra e denota que o regime esta fragilizado, só um regime que não goza de uma base popular é que se aproveita disso para se mostrar, esta e; a fragilidade do MPLA, isto mostra que o MPLA esta nos últimos dias”.
O sacerdote católico disse por outro lado que em Cabinda não há desenvolvimento.
Escute aqui o padre Jorge Congo na VOA
Fonte: Club-K/VOA - 03.03.2011
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