Segundo o Diário da Zambézia, (aqui), o bispo Dom Hilário Massinga disse aos crentes da igreja católica que o preservativo não pode andar nas carteiras como lipse, lencinho de mão, etc. “Porquê andam com ele”-questionou o chefe da igreja católica em Quelimane.
Sobre as palavras do bispo tenho o meu ponto de vista o qual exprimi no Diário de um sociológico, ver aqui. Ora, se bem que o bispo não disse que HIV-SIDA não existia, o que ele podia podia dizer sobre a sua prevêncão? Ele apenas falou do que crê como maneira de prevenir o HIV-SIDA que é a fidelidade. Acho ser irrefutável que fidelidade seja um dos métodos de prevencão. Pode ser um método difícil e duro para alguns, mas é método. Não é?
Por outro lado, a igreja, tem os seus princípios e um deles é a fidelidade, se há quem não concorda com este princípio é do seu direito. Se um indivíduo for cristão respeita este princípio ou viola-o duma forma discreta.
Dom Hilário, falou de andar-se com preservativos nos bolsos o que realmente, segundo o meu ponto de vista, deviamos reflectir sobre o seu significado. Será que se alguém apanhar camisinha no bolso da esposa, ou a esposa no bolso do marido, não fica intrigado/a? Não pode constituir motivo de divórcio.
O facto muito curioso, é que mesmo em países liberais da Europa nunca vi pessoas a comprarem camisinhas como se fossem cigarros.
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