A Rádio Moçambique transmitiu esta de hoje (2 de julho) a voz do Presidente da Renamo a queixar-se, a partir de Memba, em Nampula, que para o acto de recenseamento eleitoral tinha problemas de falta de material e avaria dos computadores. Segundo Afonso Dhlakama, os recenseandos vão aos postos e deparam-se com o problema que não os permite serem recenseados. Entretanto, o presidente da Comissão Provincial Eleitoral de Nampula negou as “alegações” de Afonso Dhlakama, dizendo que ao contrário são os eleitores que não aparecem aos postos de recenseamento. Porém, informações independentes da Renamo e da CPE, vindas de Nacala-Porto, “revelam” a existência de falta de material. Onde anda a verdade?
Por outro lado e segundo o Notícias, o Presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Leopordo da Costa, que visitou postos de recenseamentos em Sofala, revelou ao Notícias que em quase todos os postos que visitou, com excepção de um, em que estiveram presentes os fiscais da Frelimo e do MDM, não se encontravam nem observadores, muito menos fiscais.
Ora, se até agora há sete candidatos ou que já manifestaram interesse para candidatura à Presidência da República e n partidos políticos interessados à concorrência às eleições provinciais, legislativas e presidenciais, porque razão haver queixa de falta de fiscais nos postos de recenseamento, ainda que sabemos que há pessoas desonestas entre os funcionários eleitorais? E a sociedade civil, por onde anda?
De facto, a pessoa que me comunicou sobre a escassez de material de recenseamento, espanta-se pelo facto, pois, tratando-se de um processo devidamente preparado, é difícil compreender as alegações dadas. Quem se serviu do material? Apesar de a ausência de fiscais não constitua desculpa de actos fraudulentos, julgo irresponsabilidade de partidos que fazem tudo por tudo, fingindo candidaturas, mas que mais do que contribuirem no processo democrático, lutando pela transparência, são apenas marionetas da democracia.
Que os candidatos à Presidência da República, a deputado da Assembleia da República e Provincial sejam os primeiros fiscais tanto no recenseamento como nas eleições.
Por outro lado e segundo o Notícias, o Presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Leopordo da Costa, que visitou postos de recenseamentos em Sofala, revelou ao Notícias que em quase todos os postos que visitou, com excepção de um, em que estiveram presentes os fiscais da Frelimo e do MDM, não se encontravam nem observadores, muito menos fiscais.
Ora, se até agora há sete candidatos ou que já manifestaram interesse para candidatura à Presidência da República e n partidos políticos interessados à concorrência às eleições provinciais, legislativas e presidenciais, porque razão haver queixa de falta de fiscais nos postos de recenseamento, ainda que sabemos que há pessoas desonestas entre os funcionários eleitorais? E a sociedade civil, por onde anda?
De facto, a pessoa que me comunicou sobre a escassez de material de recenseamento, espanta-se pelo facto, pois, tratando-se de um processo devidamente preparado, é difícil compreender as alegações dadas. Quem se serviu do material? Apesar de a ausência de fiscais não constitua desculpa de actos fraudulentos, julgo irresponsabilidade de partidos que fazem tudo por tudo, fingindo candidaturas, mas que mais do que contribuirem no processo democrático, lutando pela transparência, são apenas marionetas da democracia.
Que os candidatos à Presidência da República, a deputado da Assembleia da República e Provincial sejam os primeiros fiscais tanto no recenseamento como nas eleições.
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