Integrando um comité constituído por 24 peritos seleccionados em igual número de países de todo o mundo, e que terão como missão assessorar Secretário-Geral das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon em assuntos de administração pública bem como apoiar o Conselho das Nações Unidas para questões económicas e sociais foi nomeada hoje a Ministra moçambicana da Função Pública, Vitória Diogo.
A nomeação da Vitória Diogo prestigia sem dúvidas a todos os moçambicanos e ao país inteiro tal igual ela afirmou e sem lhe tirar o seu próprio prestígio visto que houve outros requisitos mais importantes e individuais para ser nomeada para o cargo. Os tais requisitos que são: ter um bom domínio de investigação, e ser detentor de uma formação em administração publica ou áreas similares, uma vez que tem de contribuir com os seus conhecimentos e experiência.
Porém, lanço dois pontos de observação: 1) Pela Rádio Moçambique, a Vitória Diogo surpreendeu-me com os seus agradecimentos ao seu partido Frelimo pela nomeação, num contexto em que acredito que de partido nada teve a ver. Eu gostaria de acreditar que o governo moçambicano podia recomendar qualquer moçambicano que fosse, independentemente da sua filiação partidária. 2) Que a nomeação da Vitória Diogo não seja entendida como uma aprovação da partidarização da Função Pública pelas Nações Unidas. Esta observação vai directamente em primeiro lugar para a ONU e para o nosso governo é para dizer que nomeação não vai de modo nenhum encobrir a partidarização do Estado e política de exclusão de Armando Guebuza.
Parabéns Vitória Diogo!
A nomeação da Vitória Diogo prestigia sem dúvidas a todos os moçambicanos e ao país inteiro tal igual ela afirmou e sem lhe tirar o seu próprio prestígio visto que houve outros requisitos mais importantes e individuais para ser nomeada para o cargo. Os tais requisitos que são: ter um bom domínio de investigação, e ser detentor de uma formação em administração publica ou áreas similares, uma vez que tem de contribuir com os seus conhecimentos e experiência.
Porém, lanço dois pontos de observação: 1) Pela Rádio Moçambique, a Vitória Diogo surpreendeu-me com os seus agradecimentos ao seu partido Frelimo pela nomeação, num contexto em que acredito que de partido nada teve a ver. Eu gostaria de acreditar que o governo moçambicano podia recomendar qualquer moçambicano que fosse, independentemente da sua filiação partidária. 2) Que a nomeação da Vitória Diogo não seja entendida como uma aprovação da partidarização da Função Pública pelas Nações Unidas. Esta observação vai directamente em primeiro lugar para a ONU e para o nosso governo é para dizer que nomeação não vai de modo nenhum encobrir a partidarização do Estado e política de exclusão de Armando Guebuza.
Parabéns Vitória Diogo!
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