Na província de Nampula, maior círculo do país, parte da população ainda aguarda o início da actualização do recenseamento eleitoral, a nove dias do fim do processo.
Muitas comunidades da província, sobretudo aquelas acesso é considerado difícil, ainda não foram contempladas, apesar de o Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE) ter instalado nos locais alguns postos de recenseamento.
A escassez dos materiais e avarias constantes dos equipamentos usados fazem com que, em muitos postos de recenseamento, os técnicos acabem por não ter nada que fazer.
No distrito de Murrupula, cuja sede se localiza a 80 quilómetros da capital provincial, a Agência Lusa visitou no fim-de-semana nove dos 25 postos de recenseamento, tendo em três deles, nas localidades de Chacalua, Namipissa e Napuco, ouvido queixas da falta de quase todo o tipo de equipamento, justificativas para a interrupção do recenseamento há cerca de duas semanas.
Em Mulhaniua, até sábado passado, o processo de recenseamento ainda não havia arrancado, alegadamente porque o computador avariou no dia 14 do mes passado, durante a fase experimental.
O recenseamento eleitoral de novos eleitores deveria ter arrancado a 15 de Junho passado.
Nas localidades de Naha e Muchelelene, os supervisores para do recenseamento nem estavam presentes por não ser possível efectuar o trabalho, porque nos dois postos não existe quase nenhum material, apesar dos eleitores afluírem ao local para saber quando se recomeça o recenseamento.
Na zona de Mogincual, distrito costeiro a sul da província, avarias informáticas e falta de energia fazem com que alguns dos 17 postos de recenseamento não estejam operacionais.
Casos idênticos ocorrem em vários outros postos de recenseamento da província. Quer o director do STAE de Murrupula, Chatuli Mussuaquel, quer o de Mogincual, Alfredo Macário, reconhecem que o recenseamento sofre de inúmeras dificuldades.
Na província de Nampula, os órgãos eleitorais admitem a possibilidade de o processo de actualização do recenseamento eleitoral vir a comprometer as metas previamente estabelecidas.
A nível nacional, o STAE admitiu já que apenas poderá registar 250 mil novos eleitores até dia 29, o que representa cerca de 52 por cento do inicialmente previsto.
Fonte: O País online
Muitas comunidades da província, sobretudo aquelas acesso é considerado difícil, ainda não foram contempladas, apesar de o Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE) ter instalado nos locais alguns postos de recenseamento.
A escassez dos materiais e avarias constantes dos equipamentos usados fazem com que, em muitos postos de recenseamento, os técnicos acabem por não ter nada que fazer.
No distrito de Murrupula, cuja sede se localiza a 80 quilómetros da capital provincial, a Agência Lusa visitou no fim-de-semana nove dos 25 postos de recenseamento, tendo em três deles, nas localidades de Chacalua, Namipissa e Napuco, ouvido queixas da falta de quase todo o tipo de equipamento, justificativas para a interrupção do recenseamento há cerca de duas semanas.
Em Mulhaniua, até sábado passado, o processo de recenseamento ainda não havia arrancado, alegadamente porque o computador avariou no dia 14 do mes passado, durante a fase experimental.
O recenseamento eleitoral de novos eleitores deveria ter arrancado a 15 de Junho passado.
Nas localidades de Naha e Muchelelene, os supervisores para do recenseamento nem estavam presentes por não ser possível efectuar o trabalho, porque nos dois postos não existe quase nenhum material, apesar dos eleitores afluírem ao local para saber quando se recomeça o recenseamento.
Na zona de Mogincual, distrito costeiro a sul da província, avarias informáticas e falta de energia fazem com que alguns dos 17 postos de recenseamento não estejam operacionais.
Casos idênticos ocorrem em vários outros postos de recenseamento da província. Quer o director do STAE de Murrupula, Chatuli Mussuaquel, quer o de Mogincual, Alfredo Macário, reconhecem que o recenseamento sofre de inúmeras dificuldades.
Na província de Nampula, os órgãos eleitorais admitem a possibilidade de o processo de actualização do recenseamento eleitoral vir a comprometer as metas previamente estabelecidas.
A nível nacional, o STAE admitiu já que apenas poderá registar 250 mil novos eleitores até dia 29, o que representa cerca de 52 por cento do inicialmente previsto.
Fonte: O País online
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