sábado, março 15, 2014

PRESSÕES ao silêncio

Por António A.S. Kawaria

Alguma coisa está a me preocupar - as PRESSÕES. Muito mau isso. Pessoalmente prefiro encorajar aos pressionados em participarem nos debates em pseudónimos. Seja lá donde vem a pressão, incluindo do partido de que sou membro ou me simpatizo, ela é inaceitável numa sociedade democrática e pluralista. 
Uma das coisas que me faz a ser membro do MDM é o poder de criticar coisas que julgo incorrectas dentro e fora do partido. Até o presidente Daviz deve me conhecer mais nessa postura do que no encontro em Estocolmo. Não me lembro de cartas que eu tenha enviado a ele e aos outros companheiros para elogiá-los, mas tantas foram para criticar. Lutero Simango, Linette Olofsson, Manuel Araujo, outros como Ismael Mussa sabem que não gasto o meu rico tempo com o que é o óbvio, por exemplo, o que o deputado do meu partido faz porque é o dever dele e é pago por isso. Interessa-me pelo que ele não faz apesar de termos lhe depositado confiança que de o faria com delicadeza ou seja com escrupulosidade mais do que ninguém. É isto que em mim se estende ao país. É isto que faço ao partido Frelimo que está no poder. À Frelimo no poder mando os meus recados por MDM, o meu/nosso porta-voz ou directamente por meios que me disponho. Não é anti-patriotismo, mas para mim, mais patriotismo.

3 comentários:

Anónimo disse...

Olha, n percebo oq ta xcrito, o objecto do memo.

Anónimo disse...

Mas prq?

Reflectindo disse...

Caro anónimo, há concidadãos que são pressionados para deixarem de emitir as suas opiniões nas redes sociais.