A lista de puxa-sacos vai ficando longa
( Edwin Houinnou, Tribuna Fax, 26/08/09 )
Por Edwin Hounnou
No programa da Rádio Moçambique, “Esta Semana Aconteceu”, de 22 de Agosto, em que pontificavam como comentadores o jornalista Gustavo Mavie, director da Agência de Informação de Moçambique, e o jurista Carlos Jeque, funcionário do Banco de Moçambique. O tema em discussão era se tem ou não razão os que dizem que, no Estado, a indicação para cargos de chefia obedece a critérios políticos, portanto, discriminatória.
Disseram que não, enquanto a nomeação se baseia na militância partidária e não em função da capacidade técnico-científica. Há pessoas sem qualidades técnico-científicas ocupando altos postos de direcção pelo facto da sua militância no partido governamental. Conhecem-se técnicos bem qualificados, mas, a vegetar por não puxarem pela Frelimo. Leia o texto e comentário aqui.
No programa da Rádio Moçambique, “Esta Semana Aconteceu”, de 22 de Agosto, em que pontificavam como comentadores o jornalista Gustavo Mavie, director da Agência de Informação de Moçambique, e o jurista Carlos Jeque, funcionário do Banco de Moçambique. O tema em discussão era se tem ou não razão os que dizem que, no Estado, a indicação para cargos de chefia obedece a critérios políticos, portanto, discriminatória.
Disseram que não, enquanto a nomeação se baseia na militância partidária e não em função da capacidade técnico-científica. Há pessoas sem qualidades técnico-científicas ocupando altos postos de direcção pelo facto da sua militância no partido governamental. Conhecem-se técnicos bem qualificados, mas, a vegetar por não puxarem pela Frelimo. Leia o texto e comentário aqui.
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