Um elemento da Polícia Comunitária, identificado pelo nome de António Macuácua, de 54 anos de idade, arrancou uma arma de fogo a um colega da Polícia de Protecção e atirou, propositadamente, por volta das 21 horas do dia 01 de Junho em curso, contra um jovem de 33 anos de idade, no bairro da Zona Verde, no município da Matola. A vítima, que estava na companhia de três amigos, vindos de uma festa, chama-se Simião Cumbane e foi baleado no pé direito, alegadamente porque não trazia consigo o bilhete de identidade...
“A vítima afirmou que o agente da Polícia Comunitária que a feriu no pé estava embriagado, trazia consigo uma garrafa de bebida alcoólica chamada “Tentação” e parecia estar psicologicamente alterado, uma vez que o que falava não fazia nenhum sentido.” Ler o artigo na íntegra aqui
Reflectindo: Ora, aqui o problema não é apenas do polícia António Macuacua, mas dos seus chefes em primeiro lugar que o deixaram trabalhar bêbado e os colegas com quem Macuacua estava na patrulha e que não o denunciaram que não estava em condições para trabalhar. É uma questão de responsabilidade, responsabização e auto-responsabilização.
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