O constitucionalista, Gilles Cistac, defende que o
debate que vem sendo levantado, nos últimos dias, acerca da retroactividade da
lei que aprova o Código de Ética do Servidor Público (agora lei de Probidade
Pública) é totalmente falso. Cistac diz que nenhum dos afectados pela lei está
numa situação de perder um direito adquirido pelo que, seria aberração a lei
produzir efeitos práticos a partir de 2015.
Depois de vários recados antecedidos de ditos por não ditos, a bancada da
Frelimo, principal abrangida pela Lei de Probidade Pública, cedeu a pressão e
aprovou na especialidade, na última sexta-feira, 11 de Maio, a lei que proíbe
os deputados da Assembleia da República de receberem remunerações de outras
instituições públicas ou de empresas participadas pelo Estado, seja na forma de
salário, senhas de presença ou honorário. Ler mais
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