terça-feira, outubro 04, 2011

7 Mil professores recebiam horas-extras ilegalmente

“Nesta operação, foram constatados indícios de falsificação de documentos, numa acção que envolvia directores de escolas, directores pedagógicos, chefes de secretárias, entre outros." Francisco Itai Meque, governador provincial da Zambézia, in O País online.

A afirmação acima dá conta que os fraudulentos foram identificados, por cima são os que deviam garantir o combate à delapidação dos cofres do Estado. Que medida tomou o governo da Zambézia aos criminosos?

5 comentários:

Muna disse...

Ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão.

Zicomo

Reflectindo disse...

Mas este roubo é ao Estado que julgo não roubaram a ninguém. Porém, o que realmente quer provar esta informacão é que tanto os governantes a nível provincial como a nível central, estão emnvolvidos em roubalheira ao Estado, e, por essa razão, não têm moral para tomarem medidas contra os corruptos da base.

Muna disse...

Afinal quem é o Estado? De quem é o Estado. Roubo como tal não houve, e sim traição...

Zicomo

Anónimo disse...

Meus caros o dinheiro é do G-19.
Não é suor do povo moçambicano.
Os outros Estados roubam aos seus cidadãos - exemplo Europa- e por sua vez o moçambicano "faz um desvio malabarista" e "saca algum", e dizem que está a roubar!
Ninguém roubou ninguém, o dinheiro também foi roubado!
Muna tem razão!
Devem ser todos perdoados, porque todos são ladrões!
Quem vai ser o Juiz?Se também é ladrão!
Tudo é farinha do mesmo saco, salve-se quem puder!
É Governo de Frelimo - "mafioso", é melhor todos aproveitarem-se!

Nelson disse...

Se esqueceram de "comer" com os grandes, senão a coisa nem chegava ao nosso conhecimento!