A bancada parlamentar da Renamo, principal partido da oposição moçambicana, acusou, na manhã desta segunda-feira (28), o Presidente da República, Armando Guebuza, de querer assassinar o líder do movimento, Afonso Dhlakama, para o usar como “troféu político-militar”.
Em declarações à impresa, a chefe da bancada parlamentar da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) reiterou que o ataque do exército moçambicano à base de Santunjira, onde Afonso Dhlakama vivia há mais de um ano, “visava o seu aniquilamento físico, atitude que se consubstancia na prática dos crimes de homicídio frustrado, invasão ao domicílio, fogo posto e roubo”.
“O comandante em chefe das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) e o seu Governo pensam que, ao tentar matar o presidente Afonso Dhlakama, é o fim da Renamo”, anunciou Angelina Enoque, que repudiou “veementemente esta forma antidemocrática de ser e estar”. Ler mais
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