A PROCURADORIA-GERAL da República (PGR) não apurou indícios suficientes da prática de actos que consubstanciem o tráfico de estupefacientes ou substâncias psicotrópicas por parte do empresário moçambicano e Presidente do Grupo MBS, Mohamed Bachir Suleman.
No entanto, refere ainda o comunicado, foram apurados indícios suficientes de factos que tornam necessária a acção do Ministério Público nos termos da lei, na sua função de controlo da legalidade, nomeadamente: violação dos procedimentos relativos ao desembaraço aduaneiro; reiterada violação da legislação cambial; prática de infracções aduaneiras e prática de infracções fiscais...
Fonte: Jornal Notícias. (03.09.2011)
Reflectindo: Recomendo à escuta das declarações de Bashir no vídeo retirado aqui
2 comentários:
Já que nada é fiável neste Mundo, uma coisa transpareceu...
Os aliados da Frelimo não pagam impostos em Moçambique...uma parte descoberta...falta a outra que continua "escondida", pela Frelimo.
Procuraram na pessoa ERRADA!
Bashir é sómente o ELO!
Eu digo isso mesmo caro anónimo. Afinal a caneta e os frangos são à custa dos impostos?
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