domingo, agosto 03, 2014

Suicídio político precoce

Há questões que ultimamente dispenso em comentar por ter me apercebido que a dificuldade para me fazer entender é maior. Mas tal igual fiz em 2007 e 2008 quando alguns compatriotas, como Almeida Tambara, Raimundo Sumaligy, entre outros e antes Álvaro Chale (não vou mencionar os meus amigos) abandonaram a Renamo para se entregarem à Frelimo, o partido no poder, aconselho aos jovens sobretudo que evitem ao máximo o suicídio político precoce.
Não digo e nunca disse que as pessoas não têm razão para se indignarem e até se zangarem nos seus partidos e muito menos digo para se calarem. O que sempre evoquei é baterem-se no partido e se nada mais dá, saiam de forma que não esbocem a morte política prematura. A outra coisa importante, é que o indignado tem que procurar em identificar a sua própria culpa na situação que contesta.

Finalmente, qualquer luta justa exige sacrifícios pensado na maioria e nas gerações vindouras como as beneficiárias dos resultados da mesma (António A.S. Kawaria).

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