quinta-feira, abril 07, 2011

África do Sul, Brasil e Índia reprovam ataque da ONU a Laurent Gbagbo

Segundo o Angola press, África do Sul, Brasil e Índia criticaram quarta-feira a decisão do secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Ban Ki-moon, de autorizar ataques à casa do presidente da Côte d'Ivoire, Laurent Gbagbo, ao palácio presidencial e a bases de militares leais a ele, na última segunda-feira. Leia mais

5 comentários:

V. Dias disse...

Nem que peçam de joelhos, o Gbagbo deve sair. E já. O Sarkozy e o Obama já decidiram, o resto é conversa. Vai sair nem que seja a mal.

Zicomo

Reflectindo disse...

Julgo vergonho que África do Sul reprove o ataque da ONU a Gbagbo, uma vez que este país é um dos cumplices das mortes na Costa do Marfim.

Anónimo disse...

Amigo e Xará Viriato, agora és um grande entusiasta das decisões dos "indomáveis"? Deixa-me confessar que eu invejo muito o teu sentido de coerência.

Viriato tembe

Anónimo disse...

De um trabalho de Michel Collon com o título em epígrafe: "Quando vemos a televisão francesa, é possível entender o que está a acontecer na Costa do Marfim? "O exército francês protege os nossos compatriotas", dizem-nos. O costume. Mas o que é que não é dito? (...) "intervenção humanitária"? Como em todas as guerras, a questão não respondida é: que interesses estão em jogo? Vamos ver. Todos os sectores do país são dominadas por 240 filiais de empresas francesas: óleo (Total), electricidade (Bouygues), água (também Bouygues), obras públicas (de novo Bouygues, Vinci, Setao, Colas), transporte (Bolloré) recursos naturais (também Bolloré, Castel), telecomunicações (France Telecom) e banca (Générale, Lyonnais, BNP-Paribas). Esses grupos franceses têm 27% do capital social das empresas da Costa do Marfim. Portanto, a França é o principal provedor e cliente no país. A verdadeira missão do exército francês não será a de proteger os grandes benefícios dessas empresas?"
in "www.oficinadesociologia.blogspot.com/"

V. Dias disse...

Você Xará é mesmo Frelimo.

Não há maneira. Quando não se gosta até o mel é azedo.

Para ser anti-indomável, como o sou, tenho que apoiar assassínos como Kadafhi.

Xará, você Fazes-me lembrar a Frelimo, com a sua velha teoria, se não estás connosco estás contra nós. Lembra-se disso?

Onde está a incoerência? Eu sou contra Kadafhi, Gbagbo, mas não digo a mesma coisa em relação a Mugabe.

Já o disse que sou filho adoptivo dele e acho correcta a sua política.

Mas o resto, incluindo a tua Frelimo, é uma questão de berço. Jamais o serei. Nunca fui.

Zicomo