A vigilância dos principais acessos do Hospital Central de Maputo, HCM, está a ser garantida por uma empresa privada contratada para garantir a segurança dos utentes, trabalhadores e das infra-estruturas hospitalares.
“O importante é que quando sucedeu aquele episódio o HCM já estava na fase de contratação de uma empresa de segurança para reforçar a que já existia e a empresa seleccionada passou a actuar a 1 de Junho”, disse Zindoga.
Garantiu que os funcionários que trabalhavam na área de vigilância continuam a fazê-lo internamente mas nos principais acessos está a força de segurança privada.
Em média, circulam diariamente no HCM quatro mil pessoas entre doentes ambulatórios e outros utentes. Zindoga alerta para o facto de, apesar da existência de uma segurança reforçada, haver a necessidade de todos serem vigilantes, colaborando com o hospital na denúncia de qualquer acto que possa colocar em causa os demais.
Por exemplo, a uma determinada hora do dia, o Hospital tem recebido visitas de pessoas bem-intencionadas, que ajudam os pacientes através da oração. Contudo, esse gesto tem arrastado consigo oportunistas que durante as preces, enquanto os doentes fecham os olhos, apoderam-se dos destes, particularmente de telefones celulares.
Segundo Zindoga Essa é uma acção que está longe do controlo da força montada nos acessos do hospital, sendo que a colaboração dos utentes é a melhor saída para o seu desencorajamento da mesma.
Zacarias Zindoga apela aos utentes para que continuem a depositar confiança naquela unidade sanitária, aquele acto foi um insólito e não se tem memória, na história do HCM, de registo de algo similar.
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