Moçambique discorda de imposições da União Europeia para a exportação do seu pescado nacional, considerando que essas regras podem "matar" a incipiente indústria pesqueira do país.
A posição foi expressa pelo ministro da Indústria e Comércio, Armando Inroga, no Fórum de Negócios África-União Europeia, que antecede a Cimeira dos líderes dos dois continentes, na quarta e quinta-feira, em Bruxelas.
Seguindo disse o responsável, a UE exige três condições, de forma cumulativa, para se considerar como moçambicano o pescado vendido no espaço europeu.
"Que a bandeira seja de Moçambique; que os barcos sejam registados e propriedade em cinquenta por cento de cidadãos moçambicanos e, igualmente, seja pescado dentro do território das águas territoriais moçambicanas", explicou Armando Inroga, citado, hoje, pela Rádio Moçambique.
Esses critérios, adiantou, torna indústria pesqueira moçambicana pouco competitiva para o mercado europeu, com produções orientadas para a exportação, mas sem possibilidade de entrarem naquele mercado.
Fonte: LUSA - 01.04.2014
1 comentário:
Mas esse Ministro da Industria made in Maganja da Costa e' mesmo um sacana! Os Europeus querem que as empresas, operacoes de pesca e distintivos sejam de mocambicanos e ele recusa isso!?! Porque?!? Quer que tudo sejam empresas estrangeiras para beneficiar estrangeiros?! So pode estar deslocado e doente de cabeca. No passado tivemos empresas 100% mocambicanas, muito bem geridas por mocambicanos e tudo corria bem! Bandidos no poder entregaram a "empresarios de sucesso" que por sua vez venderam ou associaram-se a estrangeiros a troco de amendoim, jantares nos restaurantes e palmadinhas nas costas e agora tudo pertence a estrangeiros. Os Europeus querem forcar a quebra disso p/beneficiar nosso Pais e esse fantoche do Inroga nega isso! So um palerma inimigo do seu proprio pode tomsr essa posicao! Grantulation EU pela decisao tomada.
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