quinta-feira, abril 25, 2013

Contra as mentiras da Luísa Consula que usou o nome da Igreja para fins ilícitos

Católicos prometem medidas duras
O assunto da Luísa Consula que foi empossada como Vogal da Comissão Provincial de Eleições alegando ter vindo da Igreja Católica continua na ordem do dia.
Depois dos Católicos negarem categoricamente o suporte da candidatura daquela senhora nos órgãos eleitorais, eis que medidas duras estão por vir.
Numa entrevista concedida em exclusivo ao “Diário da Zambézia”pelo Padre MenesesCarlos Barroso, Pároco da Sagrada Família e também Vigário Geral da Diocese de Quelimane, ficamos a saber que a igreja católica não vai tolerar esta atitude perpetrada pela Luísa Consula, dai que segundo ainda o Padre Meneses, nos próximos dias, medidas duras serão tomadas contra esta cidadã que usou o nome da Igreja para fins ilícitos.

Conforme explicações do Pároco da Sagrada Família, a igreja não é um local para mentiras e alias, os católicos são proibidos de proferirem mentiras e neste caso, Luísa Consula pode pegar penas pesadas dentro da igreja.
Quando questionamos ao nosso entrevistado sobre as possíveis penas, este foi muito cauteloso tendo dito que as mesmas só poderão ser tomadas após o encontro que terá lugar brevemente para analisar este caso.
Todavia, o Padre Meneses não afasta a hipótese de a igreja tomar medidas severas, pior ainda quando se sabe que esta senhora, hoje vogal da Comissão Provincial de Eleições na Zambézia tem responsabilidades na igreja, como mãe de jovens e coordenadora de leitores.
Ela pode descomungar?
Entretanto, numa breve abordagem feita diante de pessoas bem posicionadas dentro da Igreja Católica e que conhecem como as regras funcionam, ficamos a saber que, com esta pratica que Luísa Consula adoptou, ela incorre a várias penas. E uma das penas mais pesadas que pode incorrer é ser descomungada, ou seja, não subir ao altar para comungar. Porque, como ela mentiu então já não tem confiança, dai que precisa de reflectir e dai confessar o pecado da mentira por ela perpetrada.
Das mesmas fontes fomos informados que para além de perder o direito de comungar no altar de Deus, ela também poderá deixar de exercer as funções que exerce dentro da igreja, até que se reponha a verdade.
Alias, uma das medidas que a igreja equaciona neste momento e como a lei lhes confere o direito é de impugnar esta atitude junto dos órgãos competentes, neste caso junto ao Conselho Constitucional.
Porém, importa referir que Luísa Consula é membro da Frelimo e entra na CPE em nome da igreja, deixando assim mais uma vez a nu as manobras que este processo leva, visto que no edital publicado no jornal “Notícias” do dia 8 de Abril corrente, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) avança o nome desta cidadã como se não tivesse proponente, só que dias depois da renúncia dos anteriores dois, Consula aparece como legível que vem da Sociedade Civil, mas em nome da igreja católica.
Fonte: DIÁRIO DA ZAMBÉZIA in Mocambique para todos – 05.04.2013

2 comentários:

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Anónimo disse...

Nguiliche

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