segunda-feira, abril 04, 2016

África lusófona e Panama Papers

Angola, Moçambique e Cabo Verde citados como tendo investimentos de companhias ligadas à Mossak Fonseca, especializada em criar empresas de fachada.
Um dos maiores escândalos de corrupção mundial denunciado neste domingo, 3, por vários jornais do mundo, denominado Panama Papers, mostra a ligação de investidores a projectos previstos ou em curso nos países africanos de língua portuguesa.
Angola, Moçambique e Cabo Verde aparecem como potenciais beneficiários de actividades da empresas offshore suspeitas, mas apenas o ministro angolano de Petróleos é citado como estando ligado à empresa Mossak Fonseca, que está no centro do escândalo.
A investigação realizada pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (International Consortium of Investigative Journalists, ICIJ) não revela, por agora, o envolvimento de Botelho de Vasconcelos em actividades ilícitas.
Os investigadores dizem ser ele o proprietário do Medea Investments Limited e de estar ligado ao Estúdio Legal Roca & Associados. Ler mais (VOA)
Fonte: Voz da América – 04.04.2016

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