O número de elefantes em Moçambique diminuiu para metade, em cinco anos, passando de vinte mil para cerca de dez mil, segundo uma organização não-governamental de defesa do ambiente.
O académico moçambicano Carlos Serra disse à AIM que a comunidade internacional pode vir a impor sanções ao estado moçambicano em consequência do que classificou de fracasso no combate à caça furtiva, que se tem traduzido no abate indiscriminado nas áreas de conservação de espécies em risco de extinção.
Serra, sustenta que o abate de elefantes e de rinocerontes coloca em causa a identidade do Estado, na medida em que são espécies animais que representam o Metical, a moeda moçambicana.
A fonte frisou que o abate de elefantas e de rinocerontes vai prejudicar igualmente o sistema ecológico.
Fonte: Rádio Moçambique – 29.05.2015
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