Por Alfredo Manhiça
Tenho
consciência limpa, aceitei todas as implicações da minha opção, fui objecto de
contenda para os meus vizinhos, para os meus amigos e irmãos de religião, para
os meus colegas de trabalho, para os meus leitores.
Em qualquer
lugar onde me encontrei: nas conversas privadas, nas conferências ou discursos
públicos - até em plenas cerimónias religiosas e celebrações liturgias - nunca
desperdicei a ocasião para dizer o que os moçambicanos deveriam fazer para
transformar os políticos, de "VAMPIROS" (figura legendária que sai
das sepulturas para alimentar-se do sangue dos vivos) em servidores do bem
comum.
Os homens e
mulheres que não querem honrar as calças e as capulanas que põem diziam-me
sempre que era verdade o que eu dizia, mas que seria melhor se eu não o
dissesse.
Ciente de ter feito
o que devia e estava ao meu alcance, deposito o destino futuro de Moçambique (a
nossa terra amada) nas mãos dos potenciais eleitores de amanhã, 15 de Outubro.
Fonte: Mural do
autor (14.10.2014)
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