Raul Domingos, antigo número dois da Renamo, principal partido da oposição moçambicana, disse hoje que recusou receber a medalha da Ordem 4 de Outubro, por não aceitar ser "condecorado em nome da paz em tempo de guerra".
"Entendo que a condecoração de cidadãos moçambicanos, que se notabilizam pela paz, deve ser feita, em regra, em momentos de paz. Não posso aceitar uma condecoração pela paz, em tempo de guerra", frisou Raul Domingos, actual presidente do Partido para a Paz, Desenvolvimento e Democracia (PDD), extra-parlamentar.
Para Raul Domingos, aceitar o reconhecimento seria confundir os moçambicanos, uma vez que a actual instabilidade política e militar está a provocar muito sofrimento.
"Eu não poderia, de forma alguma, festejar as desgraças dos moçambicanos que sofrem directa ou indirectamente os efeitos desta guerra", enfatizou Raul Domingos.
Fonte: LUSA – 06.01.2014
Fonte: LUSA – 06.01.2014
4 comentários:
Concordo com o Raul, ele nao esta a favor das atrocidades dos seus antigos colegas, preferiu reconhecer que eles estao a nos fazer sofrer, concordo e bravo raul.
Não concordar para mim tem um significado muito importante. Só hoje, porque? A Frelimo quer continuar a transportar as pessoas no saco como em Nachingwea onde matou muita gente em seu próprio nome para dirigir a revelia como está fazendo. Passou está fazer de tudo entre camaradas analfabetos como Chipande. O parlamento repleto de pessoas que não compreendem nada das situações socio-economicas do país, pessoas desatualizadas nos critérios viáveis para legislação de um país que precisa de métodos ou critérios com vista o desenvolvimento, deputados de tipo Edmundo Galiza MatoJr. Jovem que é, hoje está a defender ideias da era de seus bisavos, parece mentira esse rapaz espanta à quase todos outros jovens apaixonados pela prosperidade do seu país pelas alturas que vivemos. Hoje a Frelimo continua a encher as assembleias provincias de pessoas cuja missão é sentar e no fim do mês dar dinheiro como um camarada dedicado da campanha, matando sonhos de milhares de mocambicanos comprometidos com o desenvolvimento, aprova leis que não sabe o que dizem como aquelas protecionistas dum mercado que Mocambique não produz, dando vantagens aos detentores que a intenção é proteger o mercado para o tornar seu. Chega desta malandragem, repetidamente vamos reiterando de que não somos mais mocambicanos de Nachingwea, somos mais académicos do que guerrilheiro com AK-47 nas mãos, hoje o nosso instrumento de luta é a caneta. A luta continua...!
Estamos a espera que entreguem o país de boa maneira e nós vos perdoarmos no meio de todos para Mocambique não ficar com as manchas de sangue de vossas obras nas mãos. Queremos desta vida vermos o reino de Deus, para vocês a porta já se encontra fechada devido os hábitos satanicos que não querem deixar. Se soubesse que Deus vós cria até hoje para encontrarem tempo de confessaram os pecados e abandonar permanentemente as coisas antigas não fariam tudo isso. O Partido de respeito a Deus e ao povo a que se subordina vai tomar o país Outubro próximo. Adeus Satanás.
aonde? na cabeca dele
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