1. Alexandre Manguele
Ministro da Saúde, Alexandre Manguele, ficou mal na fotografia na sua reacção ao anúncio de greve da Associação Médica de Moçambique. O titular da pasta da saúde foi arrogante e desafiador. Não quis, de forma alguma, veicular uma mensagem conciliadora. Optou, por arrogância, por esticar a corda e testar a tenacidade dos médicos.
A ideia da ilegalidade da greve é disso um exemplo. Falar, numa situação de tensão – sobretudo no zénite do equívoco –, de que no actual ordenamento jurídico moçambicano não há espaço para greve na Função Pública mais do que escamotear a Constituição da República é rebentar, em grande, os limites do admissível para qualquer Xiconhoca que se preze. Ler mais
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