Editorial
A PGR apareceu-nos na última sexta-feira a “absolver” quem a administração americana, com o aval do próprio presidente Barack Obama apelidou de “Barão de Drogas”. Mas o mesmo comunicado da PGR admite que Mahomed Bachir Sulemane e as suas empresas sonegavam dinheiro ao Estado. Di-lo com imensa naturalidade e acrescenta, quase em tom de que acaba de conquistar um troféu que o MBS já está a devolver. Di-lo com um descaramento assustador, é o que podemos pensar partindo a ousadia de quem parte. Ler mais
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