domingo, fevereiro 16, 2014

Recenseamento arranca com muitos problemas

Muitos postos de recenseamento não conseguiram abrir ontem (Sábado, dia 15) devido as fortes chuvas que se têm registado principalmente nas regiões centro e norte do País e a demora na alocação de geradores nos postos sem cobertura da energia da rede nacional.

De igual modo, há relatos generalizados de dificuldades no uso do equipamento por parte dos brigadistas e de algumas falhas nos equipamentos. A afluência aos postos de recenseamento de uma forma geral foi fraca, com filas curtas, de acordo com os relatos dos nossos 54 correspondentes em todo o país.


Em alguns lugares, como Chicualacuala, Chibuto, Beira, Dondo, Quelimane, Ile, Maganja da Costa, Gurué, Angoche, Malema, Moma, Mecuburi, Memba, Mecanhelas e Chiúre poucos postos – ou nenhum – abriram no primeiro dia do recenseamento devido as chuvas que vêm fustigando estes locais, o que contribuiu para a fraca afluência registada nestes locais.

Registaram-se atrasos no arranque do recenseamento e interrupções devido a avarias nos equipamentos, em Massinga (Muchungo, Hunguana, Malova e Macange), Ile (Mulevala), Mocimboa da Praia (Nanduadua), Chicualacuala (Chassanga, Litlatla), Morrumbene (Barrame, Gotite, Nhaconho). Pelos mesmos motivos, 5 postos de recenseamento não funcionaram no distrito de Mossuril (3 em Lunga e 2 Matibane).

Devido a morosidade na alocação dos geradores, não entraram em funcionamento 17 postos de recenseamento em Zavala, 16 em Meconta, 13 em Chiúre, 1 em Homoíne e 1 em Mabalane.

Nas regiões afectadas pela tensão poliítico-militar, Gorongosa, Maringué e Chibabava, o recenseamento não arrancou, cabendo aos governos destes distritos autorizar o início do processo, segundo informou o Director Provincial do STAE, Celso Chimoio ao nosso correspondente.

Em VilanKulo, Guijá, Inhambane, Govuro, Xai-Xai, Balama, Ka Mubukwane, Ka Nanyaka,


Fonte: Boletim sobre o processo político em Moçambique Número EN 3 - 16 de Fevereiro de 2014

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