Muitos postos de recenseamento não conseguiram
abrir ontem (Sábado, dia 15) devido as fortes chuvas que se têm registado
principalmente nas regiões centro e norte do País e a demora na alocação de
geradores nos postos sem cobertura da energia da rede nacional.
De igual modo, há relatos generalizados de
dificuldades no uso do equipamento por parte dos brigadistas e de algumas
falhas nos equipamentos. A afluência aos postos de recenseamento de uma forma
geral foi fraca, com filas curtas, de acordo com os relatos dos nossos 54
correspondentes em todo o país.
Em alguns lugares, como Chicualacuala, Chibuto,
Beira, Dondo, Quelimane, Ile, Maganja da Costa, Gurué, Angoche, Malema, Moma,
Mecuburi, Memba, Mecanhelas e Chiúre poucos postos – ou nenhum – abriram no
primeiro dia do recenseamento devido as chuvas que vêm fustigando estes locais,
o que contribuiu para a fraca afluência registada nestes locais.
Registaram-se atrasos no arranque do
recenseamento e interrupções devido a avarias nos equipamentos, em Massinga
(Muchungo, Hunguana, Malova e Macange), Ile (Mulevala), Mocimboa da Praia
(Nanduadua), Chicualacuala (Chassanga, Litlatla), Morrumbene (Barrame, Gotite,
Nhaconho). Pelos mesmos motivos, 5 postos de recenseamento não funcionaram no
distrito de Mossuril (3 em Lunga e 2 Matibane).
Devido a morosidade na alocação dos geradores,
não entraram em funcionamento 17 postos de recenseamento em Zavala, 16 em
Meconta, 13 em Chiúre, 1 em Homoíne e 1 em Mabalane.
Nas regiões afectadas pela tensão
poliítico-militar, Gorongosa, Maringué e Chibabava, o recenseamento não
arrancou, cabendo aos governos destes distritos autorizar o início do processo,
segundo informou o Director Provincial do STAE, Celso Chimoio ao nosso correspondente.
Em VilanKulo, Guijá, Inhambane, Govuro, Xai-Xai,
Balama, Ka Mubukwane, Ka Nanyaka,
Fonte: Boletim sobre o
processo político em Moçambique Número EN 3 - 16 de Fevereiro de 2014
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