A Polícia da República de Moçambique (PRM) continua sem pistas do assassino de Momade Ayoob, morto a tiro na tarde de sexta-feira pouco depois de sair da Mesquita Masjid-E-Jilani, na rua Rainha Nomatuku, na capital do país. Admite ter se tratado de ajuste de contas.
De acordo com o porta-voz da PRM, no comando da cidade, Arnaldo Chefo, as autoridades policiais continuam a investigar o caso para descobrir as causas do assassinato e identificar os possíveis autores.
Disse que até ao momento todas as hipóteses são válidas, incluindo a de ajuste de contas, entre o malogrado e o autor do crime ou possíveis mandantes, se este tiver sido o caso.
“Ainda estamos a investigar o crime, mas continua prematuro dar detalhes porque não há pistas do assassino e muito menos de prováveis causas que terão levado o autor a matar”, afirmou Chefo, citado pelo jornal Notícias.
O crime que tirou a vida a Momade Ayoob ocorreu na sexta-feira, pouco depois das 13.00 horas, junto à mesquita Masjid-E-Jilani quando do a vítima, na companhia de irmãos.
A vítima foi alvejada por um indivíduo que se supõe ser de origem asiática que se fazia transportar numa motorizada, tendo se posto em fuga após perpetrar o crime.
O malogrado estava ligado a firmas tais como Prime Invest, Real Câmbios, Car Center e Niza, Sociedade de Turismo do Triunfo, entre outras.
Era irmão do proprietário da principal loja de venda de brinquedos da cidade do Maputo, o mesmo que foi detido na Suazilândia com dois milhões, seiscentos e sessenta e seis mil e trezentos dólares norte-americanos não declarados, a caminho de Dubai.
Fonte: Rádio Mocambique - 24.04.2012
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