"Prevíamos que este encontro tivesse lugar entre os dias 18 e 20 de abril, mas ontem (sexta-feira) recebemos uma comunicação da Presidência da República a confirmar para domingo", disse hoje aos jornalistas António Nihorua, chefe provincial de mobilização e porta-voz da Renamo, ao nível daquela província.
A Presidência moçambicana ainda não confirmou a realização deste encontro, que, a ocorrer, será a segunda reunião entre Guebuza e Dhlakama.
O primeiro contacto directo entre os dois aconteceu em 08 de dezembro do ano passado, no edifício do governo da província de Nampula.
Niohura escusou-se a entrar em detalhes sobre o que o partido tem para dizer ao chefe de Estado e líder da Frelimo, mas disse estar confiante de que o encontro produza resultados que possam acabar com diferendos entre o governo e a Renamo.
A Renamo tem vindo a reivindicar a reintegração dos seus ex-guerrilheiros nas fileiras das polícias e nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique, a despartidarização do aparelho do Estado e a revisão da lei eleitoral, além da constituição de um "governo democrático".
O partido alega que algumas cláusulas do Acordo Geral de Paz assinado em 04 de Outubro de 1992 na cidade italiana de Roma estão a ser violadas pelo governo de Armando Emílio Guebuza.
4 comentários:
Eu penso que debatese sobre a paz no pais para que nos tenhamos um so mocambique e nao mocambique repartidor, nos como voso filhos queremos sentir a paz no coracao, apaz que parte dos vosos coracoes, e dum abraso amigavel. Obrigado!
O povo nao presisa mais escutar o som das armas, porque lhe faz lembrar muita coisa! Oque se pode faser para que isto nao acontesa? Mailon mauricio chande.
O que e nesesario para que tenhamos uma diferensa com oque se faz nos outros paises nos momentos eleitorais? Isto e (luta,comfucoes,discucao, etc).
O Dr Dhlakama e um exemplo de paz e amor, ele nao quer fazer confusao no meio do povo, quer o bem estar e prosperidade de todos os Mocambicanos. Ao contrario de alguns que ate querem embriagar as criancas e embriagam os jovens. Como iremos construir a democracia desta maneira?
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