Afonso Dhlakama provou ser muito mais forte em Manica e Nampula do que Daviz Simango. Em Manica, Dhlakama ganhou 47% em Guro e 34% em Machaze, de acordo com os números da Radio Moçambique. Em Nampula, Dhkalama teve 44% in Moma e acima de 30% em três outros distritos.Pelo contrário, Simango raramente ganhou mais de 7%. Com apenas um limitado número de distritos anunciados em Sofala, os dois parecem estar iguais. Na Zambézia, houve grande variação. Simango teve 24% do voto em Quelimane comparado com 11% para Dhlakama. Mas Dhlakama teve acima de 20% em Pebane, Morrumbala, e Maganja da Costa, enquanto Simango ganhou 11% ou menos.
Simango à frente na Beira
A AIM visitou 150 assembleias de voto na Beira e dá os seguintes resultados:
Daviz Simango (MDM): 24,772
Armando Guebuza (Frelimo): 23,521
Afonso Dhlakama (Renamo): 2,586
Partido extra em Maputo
Um partido extra apareceu no boletim de voto para a Assembleia da República, AR. A lista oficial, publicada pela Comissão Nacional de Eleições e postada no seu website a 18 de Setembro (postado como “Partidos e Círculos Eleitorais” à esquerda da página principal da CNE), apenas dá cinco partidos. Mas o boletim de voto tem seis. O partido extra é a UM, União para a Mudança.
Incidentes do dia da votação
Machanga, Sofala: Os membros da mesa número 739, em Mupine, não afixaram o edital eleitoral. Os delegados do partido MDM e Renamo exigiram que fosse assinado, carimbado e afixado antes de ser encaminhado a Camisão Distrital de Eleições, segundo a lei eleitoral, o que causou uma revolta nos membros daquelas formações políticas. Em conseqüência a PRM viu-se obrigada a disparar um tiro ao ar de modo a dispersar os revoltosos.
Fonte: Boletim sobre o processo político em Moçambique, Número 27, 29 de Outubro de 2009 das 19:00 horas
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