sábado, outubro 24, 2009

A Geração 8 de Março


O nosso povo nos espera camarada
Na aldeia nos esperam camaradas...

Coro

Em todo momento e em todo país
Em frente da luta e defesa da pátria
Nós que jurámos servir

Etc, etc..

Para uma reflexão sobre a geração 8 de Março, parto duma canção que foi me ensinada pelo então responsável provincial do ensino pré-primário, em Nampula, João Pinheiro. Conheci bem João Pinheiro, quando como chefe duma delegação provincial de educação e cultura o alojei na minha residência durante uma semana e nessa altura ele era chefe de planificação e estatísticas. Aliás, a residência não era minha propriedade privada, mas do Estado uma vez que era um dos produtos de 24 de Julho. Então, não é de residência de que falo, mas do centro e escola secundária onde a visita provincial ficou para lançar fogo às escolas em volta. Também não é sobre isto que quero escrever, mas sobre a geração 8 de Março. Naquele centro (isto incomada a Juvenal e Nuno Amorim), localizado no “mato” tinhamos professores não só de Nampula, mas também de Niassa, Cabo Delgado, o Mabdjaia de Maputo, Sofala para além de Italianos e  portugueses.

Nota: 1) O caso do Nuno Amorim é para atenciosamente acompanhar ao que escrevo, pois é uma matéria (quadros nos distritos) que discute sem olhar no passado. Quando uma vez o interpelei, não me deu resposta.
2) O caso do Juvenal é como anteriomente escrevi e faço a questão de o avisar que sei que se incomada com o Reflectindo. Mas é bom que ele leia o que posto neste blog.

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