- Deviz Simango, no diálogo com o Parlamento Juvenil sobre as eleições e a democracia no país
O LÍDER do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Deviz Simango, disse que, contrariamente ao que tem sido opinião de alguns círculos políticos segundo a qual não se pode dar o poder aos jovens, alegadamente porque irão vender o país a qualquer preço, a sua liderança descarta qualquer hipótese nesse sentido, estando somente comprometida com uma agenda política ao serviço do cidadão.
Falando sexta-feira aos membros do Parlamento Juvenil na primeira ronda do debate por este promovido com candidatos à Presidente da República, intitulado “juventude, eleições 2009 e a democracia em Moçambique”, Deviz Simango garantiu que o Movimento que dirige está preparado para governar e quer fazé-lo ao serviço do cidadão.
Afirmou que nunca praticará uma política de imposição nem de exclusão. Caso ganhe as eleições deste ano, pessoas estranhas ao Movimento serão nomeadas para dirigir os destinos do país, desde que sejam leais aos seus ideais.
Na ocasião, Deviz Simango apresentou o manifesto do Movimento para as eleições de 28 de Outubro próximo que, na circunstância, foi considerado por alguns jovens do Parlamento Juvenil coerente, lógico e que mostra as estratégias para alcançar as metas traçadas. Um manifesto que contém uma visão inequivocamente inovadora no quadro da governação do país, dada a singularidade das acções nele contidas.
No entanto, um jovem perguntou a Deviz Simango onde é que iria buscar dinheiro para executar as acções contidas no manifesto eleitoral do seu Movimento. Em resposta, afirmou que o dinheiro estava entre os moçambicanos.
“O dinheiro está entre nós. Temos que definir políticas de modo a que todas as receitas do Estado sejam encaminhadas ao próprio Estado. O país tem que gerar riqueza”, disse Deviz Mbepo Simango que revelou que já em 2003 (eleições autárquicas) o fizeram a mesma pergunta, tendo respondido nos mesmos termos.
O líder do MDM disse que é preciso educar aos cidadãos, lembrando-os sobre as suas obrigações. Defendeu que o Estado tem que estar presente em todos os cantos onde se pode gerar dinheiro.
Durante o debate, várias foram as questões colocadas ao líder do Movimento Democrático de Moçambique. Questões que comummente afligem a juventude, muitas das quais se arrastam de ano para ano.
Eduardo Lopes, um jovem estudante da Universidade Eduardo Mondlane e membro do Parlamento Juvenil quis saber de Deviz Simango, por exemplo, o lugar da juventude no processo de tomada de decisões na sua governação. Uma jovem cuja identidade não conseguimos apurar perguntou se o MDM concorda ou não com as passagens automáticas no ensino primário do primeiro grau e como pensa mudar o cenário em que uma turma chega a comportar mais de 75 alunos.
O jovem Sérgio Manuel, representante da Associação dos Deficientes do Ensino Técnico de Moçambique, quis saber a estratégia do Movimento para a inclusão da pessoa portadora de deficiência na educação. Sérgio Manuel disse que em todo o país existem 10 mil jovens com deficiência de natureza diversa. Muitos deles não conseguem empregar-se devido à sua condição física.
Disse que os transportes públicos não estão preparados para acolher os deficientes e no que diz respeito à habitação (refere-se ao Fundo de Fomento de Habitação) estes são os mais desfavorecidos.
Depois de fazer reparos a algumas linhas do manifesto, um outro jovem quis saber como é que Deviz Simango iria lidar com a situação dos filhos dos antigos combatentes que têm privilégio no acesso às universidades públicas, sem passarem por provas de admissão.
Também foi sugerido a Deviz Simango a possibilidade de consagração de referendo na Constituição da República sobre determinadas matérias consideradas não consensuais e a necessidade de garantir que os salários dos dirigentes, incluindo o próprio Presidente da República, sejam do conhecimento público, numa medida visando garantir a transparência na gestão da coisa pública.
Um outro jovem quis saber do presidente do MDM a estratégia para a geração de riqueza interna para diminuir a dependência externa.
O jovem deputado Manuel de Araújo afirmou que a candidatura de Deviz Simango representa a coragem da juventude perante os desafios do país. Sugeriu que caso ganhe as eleições, Deviz Simango deverá convocar uma conferência nacional da juventude. Quis, porém, saber a estratégia em volta do desemprego e para uma melhor distribuição da riqueza.
Deviz Simango também foi questionado sobre o meio ambiente e as mudanças climáticas e solicitado a emitir a sua opinião sobre os sete milhões de meticais.
Em resposta às questões colocadas especificamente sobre a juventude, o líder do MDM afirmou que na busca de soluções aos problemas dos jovens, é indispensável o diálogo com eles. Realçou que os jovens é que dirão o que é prioritário dentre as acções que devem ser levadas a cabo em prol da juventude.
Sobre a inclusão no processo de tomada de decisões, defendeu que não se pode tomar nenhuma decisão sem a presença dos jovens. Afirmou que, indispensavelmente, os jovens devem assumir responsabilidades governativas. Aliás, recordou que a despeito do receio ou medo de que os jovens podem vender o país, muitos deles já ganharam prémios internacionais dado o seu desempenho.
Sobre as passagens automáticas, defendeu que é preciso sentar e dialogar com os cidadãos para identificar as fraquezas e imediatamente agir para a sua correcção. O líder do MDM insistiu que é preciso dialogar com o povo, pois quem coloca os governantes no poder é o povo e este merece ser bem servido.
Para o candidato, as turmas não só estão superlotadas como aliás há alunos que estudam sem tecto. “Quanto custa um pajero e uma sala de aulas? O que é prioritário entre uma ambulância e um pajero?”, questionou Deviz Simango, para quem é preciso dar aos cidadãos uma educação de qualidade.
Aliás, o candidato recordou que é função do Estado garantir que o que está plasmado na Constituição para o bem dos cidadãos seja cumprido.
Sobre o meio ambiente e mudanças climáticas disse tratar-se dum assunto bastante sério que consta do programa do MDM. Disse que o Estado deve fazer grandes investimentos para o tratamento de resíduos sólidos, protecção da costa marítima e realização de outras acções em defesa do meio ambiente.
Sobre os jovens que não encontram emprego mesmo depois de formados, o candidato a inquilino da Ponta Vermelha pelo MDM afirmou que há que se trabalhar imenso para a criação de pequenas e médias empresas.
“Temos que trabalhar muito em pequenas e médias empresas. Temos que trabalhar muito em investimentos”, disse.
O LÍDER do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Deviz Simango, disse que, contrariamente ao que tem sido opinião de alguns círculos políticos segundo a qual não se pode dar o poder aos jovens, alegadamente porque irão vender o país a qualquer preço, a sua liderança descarta qualquer hipótese nesse sentido, estando somente comprometida com uma agenda política ao serviço do cidadão.
Falando sexta-feira aos membros do Parlamento Juvenil na primeira ronda do debate por este promovido com candidatos à Presidente da República, intitulado “juventude, eleições 2009 e a democracia em Moçambique”, Deviz Simango garantiu que o Movimento que dirige está preparado para governar e quer fazé-lo ao serviço do cidadão.
Afirmou que nunca praticará uma política de imposição nem de exclusão. Caso ganhe as eleições deste ano, pessoas estranhas ao Movimento serão nomeadas para dirigir os destinos do país, desde que sejam leais aos seus ideais.
Na ocasião, Deviz Simango apresentou o manifesto do Movimento para as eleições de 28 de Outubro próximo que, na circunstância, foi considerado por alguns jovens do Parlamento Juvenil coerente, lógico e que mostra as estratégias para alcançar as metas traçadas. Um manifesto que contém uma visão inequivocamente inovadora no quadro da governação do país, dada a singularidade das acções nele contidas.
No entanto, um jovem perguntou a Deviz Simango onde é que iria buscar dinheiro para executar as acções contidas no manifesto eleitoral do seu Movimento. Em resposta, afirmou que o dinheiro estava entre os moçambicanos.
“O dinheiro está entre nós. Temos que definir políticas de modo a que todas as receitas do Estado sejam encaminhadas ao próprio Estado. O país tem que gerar riqueza”, disse Deviz Mbepo Simango que revelou que já em 2003 (eleições autárquicas) o fizeram a mesma pergunta, tendo respondido nos mesmos termos.
O líder do MDM disse que é preciso educar aos cidadãos, lembrando-os sobre as suas obrigações. Defendeu que o Estado tem que estar presente em todos os cantos onde se pode gerar dinheiro.
Durante o debate, várias foram as questões colocadas ao líder do Movimento Democrático de Moçambique. Questões que comummente afligem a juventude, muitas das quais se arrastam de ano para ano.
Eduardo Lopes, um jovem estudante da Universidade Eduardo Mondlane e membro do Parlamento Juvenil quis saber de Deviz Simango, por exemplo, o lugar da juventude no processo de tomada de decisões na sua governação. Uma jovem cuja identidade não conseguimos apurar perguntou se o MDM concorda ou não com as passagens automáticas no ensino primário do primeiro grau e como pensa mudar o cenário em que uma turma chega a comportar mais de 75 alunos.
O jovem Sérgio Manuel, representante da Associação dos Deficientes do Ensino Técnico de Moçambique, quis saber a estratégia do Movimento para a inclusão da pessoa portadora de deficiência na educação. Sérgio Manuel disse que em todo o país existem 10 mil jovens com deficiência de natureza diversa. Muitos deles não conseguem empregar-se devido à sua condição física.
Disse que os transportes públicos não estão preparados para acolher os deficientes e no que diz respeito à habitação (refere-se ao Fundo de Fomento de Habitação) estes são os mais desfavorecidos.
Depois de fazer reparos a algumas linhas do manifesto, um outro jovem quis saber como é que Deviz Simango iria lidar com a situação dos filhos dos antigos combatentes que têm privilégio no acesso às universidades públicas, sem passarem por provas de admissão.
Também foi sugerido a Deviz Simango a possibilidade de consagração de referendo na Constituição da República sobre determinadas matérias consideradas não consensuais e a necessidade de garantir que os salários dos dirigentes, incluindo o próprio Presidente da República, sejam do conhecimento público, numa medida visando garantir a transparência na gestão da coisa pública.
Um outro jovem quis saber do presidente do MDM a estratégia para a geração de riqueza interna para diminuir a dependência externa.
O jovem deputado Manuel de Araújo afirmou que a candidatura de Deviz Simango representa a coragem da juventude perante os desafios do país. Sugeriu que caso ganhe as eleições, Deviz Simango deverá convocar uma conferência nacional da juventude. Quis, porém, saber a estratégia em volta do desemprego e para uma melhor distribuição da riqueza.
Deviz Simango também foi questionado sobre o meio ambiente e as mudanças climáticas e solicitado a emitir a sua opinião sobre os sete milhões de meticais.
Em resposta às questões colocadas especificamente sobre a juventude, o líder do MDM afirmou que na busca de soluções aos problemas dos jovens, é indispensável o diálogo com eles. Realçou que os jovens é que dirão o que é prioritário dentre as acções que devem ser levadas a cabo em prol da juventude.
Sobre a inclusão no processo de tomada de decisões, defendeu que não se pode tomar nenhuma decisão sem a presença dos jovens. Afirmou que, indispensavelmente, os jovens devem assumir responsabilidades governativas. Aliás, recordou que a despeito do receio ou medo de que os jovens podem vender o país, muitos deles já ganharam prémios internacionais dado o seu desempenho.
Sobre as passagens automáticas, defendeu que é preciso sentar e dialogar com os cidadãos para identificar as fraquezas e imediatamente agir para a sua correcção. O líder do MDM insistiu que é preciso dialogar com o povo, pois quem coloca os governantes no poder é o povo e este merece ser bem servido.
Para o candidato, as turmas não só estão superlotadas como aliás há alunos que estudam sem tecto. “Quanto custa um pajero e uma sala de aulas? O que é prioritário entre uma ambulância e um pajero?”, questionou Deviz Simango, para quem é preciso dar aos cidadãos uma educação de qualidade.
Aliás, o candidato recordou que é função do Estado garantir que o que está plasmado na Constituição para o bem dos cidadãos seja cumprido.
Sobre o meio ambiente e mudanças climáticas disse tratar-se dum assunto bastante sério que consta do programa do MDM. Disse que o Estado deve fazer grandes investimentos para o tratamento de resíduos sólidos, protecção da costa marítima e realização de outras acções em defesa do meio ambiente.
Sobre os jovens que não encontram emprego mesmo depois de formados, o candidato a inquilino da Ponta Vermelha pelo MDM afirmou que há que se trabalhar imenso para a criação de pequenas e médias empresas.
“Temos que trabalhar muito em pequenas e médias empresas. Temos que trabalhar muito em investimentos”, disse.
Sobre os filhos de antigos combatentes que têm privilégio no ingresso às universidades públicas, afirmou que esta prática deve ser revista. Disse, porém, que não defende a abolição de apoio ou assistência social aos combatentes, mas ela deve ser para todos os moçambicanos.
Deviz Simango também falou da obrigatoriedade dos dirigentes do Estado declararem os seus bens antes de assumirem os cargos para os quais foram eleitos ou nomeados. Segundo afirmou, todos os dirigentes, incluindo o Presidente da República, deverão depositar na Procuradoria Geral da República a declaração dos seus bens. E mais, nenhum governante deverá fazer negócio para consigo mesmo.
Sobre os sete milhões de meticais, afirmou que este fundo deve ser canalizado para o desenvolvimento e que a sua atribuição não deve ser com base em cores político-partidárias. O candidato disse mesmo que os sete milhões de meticais foram instituídos para dominar os cidadãos ante a impopularidade do regime.
Deviz Simango também falou da obrigatoriedade dos dirigentes do Estado declararem os seus bens antes de assumirem os cargos para os quais foram eleitos ou nomeados. Segundo afirmou, todos os dirigentes, incluindo o Presidente da República, deverão depositar na Procuradoria Geral da República a declaração dos seus bens. E mais, nenhum governante deverá fazer negócio para consigo mesmo.
Sobre os sete milhões de meticais, afirmou que este fundo deve ser canalizado para o desenvolvimento e que a sua atribuição não deve ser com base em cores político-partidárias. O candidato disse mesmo que os sete milhões de meticais foram instituídos para dominar os cidadãos ante a impopularidade do regime.
Do manifesto
Reza o manifesto do MDM que a juventude é a grande esperança de um Moçambique novo e para todos. Para o fortalecimento da juventude moçambicana, o Movimento liderado por Deviz Simango compromete-se a criar postos de trabalho, serviço de acção social escolar e destinar até um por cento do Produto Interno Bruto (PIB) para custear o programa nacional de habitação para a juventude.
O MDM irá promover acções que estimulem o espírito empreendedor nos jovens de modo a envolverem-se em activamente nos processos de desenvolvimento do país, adquirindo e aplicando habilidades que os tornem cidadãos produtivos e desenvolvam as capacidades de gestão e liderança.
Compromete-se a criar o serviço de acção social escolar em todas as instituições públicas e/ou privadas do ensino superior de modo a assegurar a igualdade de acesso a este nível por parte dos estudantes carenciados, oferecendo maiores oportunidades de bolsas de estudo. Compromete-se ainda a administrar durante o Serviço Militar cursos profissionalizantes nos ramos militares e outros de modo a conferir aos jovens um sentido de maior oportunidade e utilidade, tanto na iniciação de formação profissional como em apoios de natureza social e outros da sua vida particular.
Serão ainda introduzidos programas de divulgação da importância de se frequentar o ensino médio, técnico-profissional e de artes e ofícios. O MDM compromete-se ainda a criar o sistema de crédito jovem habitação e condições favoráveis aos jovens para a aquisição de habitação própria, nas cidades, no campo e na periferia urbana.
Irá incentivar o associativismo juvenil como modelo de organização e espaço de desenvolvimento integral dos jovens, de aprendizagem de princípios e valores essenciais ao desenvolvimento de um espírito de sã convivência e de vivência democrática, constituindo um fórum de partilha de ideias e concretização das mesmas, na perspectiva de luta por uma democracia política, económica, social e cultural que vá de encontro à expectativa de todos os jovens.
A criação de um fundo de apoio ao associativismo juvenil, bem como estimular e promover o corpo de jovens voluntários em todas as regiões do país, centros da juventude e telecentros em todos os distritos, municípios e nas periferias das grandes cidades constituem ainda a aposta do Movimento.
Propõe-se, por outro lado, a criar pousadas da juventude para o fomento de intercâmbio e mobilidade juvenil entre as diferentes províncias e regiões do país, bem como o fomento de iniciativas visando a criação do emprego jovem. Instituir os campos de férias de carácter provincial, distrital e municipal, implementar o programa lazer e desporto na rua, bem como introduzir e massificar, em parceria com o sector privado, o programa cartão-jovem como instrumento privilegiado de promoção da mobilidade e intercâmbio juvenil entre as províncias, distritos e regiões e entre países da zona é outra aposta para a juventude na governação do Movimento Democrático de Moçambique.>>>>
Fonte: Notícias
Reza o manifesto do MDM que a juventude é a grande esperança de um Moçambique novo e para todos. Para o fortalecimento da juventude moçambicana, o Movimento liderado por Deviz Simango compromete-se a criar postos de trabalho, serviço de acção social escolar e destinar até um por cento do Produto Interno Bruto (PIB) para custear o programa nacional de habitação para a juventude.
O MDM irá promover acções que estimulem o espírito empreendedor nos jovens de modo a envolverem-se em activamente nos processos de desenvolvimento do país, adquirindo e aplicando habilidades que os tornem cidadãos produtivos e desenvolvam as capacidades de gestão e liderança.
Compromete-se a criar o serviço de acção social escolar em todas as instituições públicas e/ou privadas do ensino superior de modo a assegurar a igualdade de acesso a este nível por parte dos estudantes carenciados, oferecendo maiores oportunidades de bolsas de estudo. Compromete-se ainda a administrar durante o Serviço Militar cursos profissionalizantes nos ramos militares e outros de modo a conferir aos jovens um sentido de maior oportunidade e utilidade, tanto na iniciação de formação profissional como em apoios de natureza social e outros da sua vida particular.
Serão ainda introduzidos programas de divulgação da importância de se frequentar o ensino médio, técnico-profissional e de artes e ofícios. O MDM compromete-se ainda a criar o sistema de crédito jovem habitação e condições favoráveis aos jovens para a aquisição de habitação própria, nas cidades, no campo e na periferia urbana.
Irá incentivar o associativismo juvenil como modelo de organização e espaço de desenvolvimento integral dos jovens, de aprendizagem de princípios e valores essenciais ao desenvolvimento de um espírito de sã convivência e de vivência democrática, constituindo um fórum de partilha de ideias e concretização das mesmas, na perspectiva de luta por uma democracia política, económica, social e cultural que vá de encontro à expectativa de todos os jovens.
A criação de um fundo de apoio ao associativismo juvenil, bem como estimular e promover o corpo de jovens voluntários em todas as regiões do país, centros da juventude e telecentros em todos os distritos, municípios e nas periferias das grandes cidades constituem ainda a aposta do Movimento.
Propõe-se, por outro lado, a criar pousadas da juventude para o fomento de intercâmbio e mobilidade juvenil entre as diferentes províncias e regiões do país, bem como o fomento de iniciativas visando a criação do emprego jovem. Instituir os campos de férias de carácter provincial, distrital e municipal, implementar o programa lazer e desporto na rua, bem como introduzir e massificar, em parceria com o sector privado, o programa cartão-jovem como instrumento privilegiado de promoção da mobilidade e intercâmbio juvenil entre as províncias, distritos e regiões e entre países da zona é outra aposta para a juventude na governação do Movimento Democrático de Moçambique.>>>>
Fonte: Notícias
34 comentários:
Está dificil saber-se o que é que o MDM trás de novo em relação à FRELIMO. Não se percebe qual é a linha ideologica do movimento de Daviz Simango.
Xana
"Sobre a inclusão no processo de tomada de decisões, defendeu que não se pode tomar nenhuma decisão sem a presença dos jovens. Afirmou que, indispensavelmente, os jovens devem assumir responsabilidades governativas. Aliás, recordou que a despeito do receio ou medo de que os jovens podem vender o país, muitos deles já ganharam prémios internacionais dado o seu desempenho"
DEVIZ SIMANGO DO MDM PENSA ASSIM.
ANTONIO HAMA THAI DA FRELIMO PENSA CONTRARIO.
Acrescentando ao que o Nelson mencionou: "Afirmou que nunca praticará uma política de imposição nem de exclusão. Caso ganhe as eleições deste ano, pessoas estranhas ao Movimento serão nomeadas para dirigir os destinos do país, desde que sejam leais aos seus ideais."
Os principais ideias do MDM são "um Mocambique para todos".
Também Daviz detalhou o manifesto sobretudo na parte que diz respeito à juventude.
Consideracão final: - o manifesto foi considerado por alguns jovens do Parlamento Juvenil coerente, lógico e que mostra as estratégias para alcançar as metas traçadas. Um manifesto que contém uma visão inequivocamente inovadora no quadro da governação do país, dada a singularidade das acções nele contidas.
Que não se pode tomar nenhuma decisão sem a presença dos jovens todos sabemos, aliás a FRELIMO já defende isso há décadas, não constitui novidade, por isso é que tem 20% de jovens em todos os seus órgãos.
Em relação a jovens venderem o País, Daviz não trouxe nenhuma novidade porque inclusive vários jovens da FRELIMO já contrariaram a posição do general publicamente. É uma posição pessoal dele dada numa entrevista pessoal e não institucional.
Moçambique para todos não é um ideal novo, não difere daquilo que a FRELIMO, a Renamo, o PDD, o PARENA, etc já afirmaram no passado. É um disco furado porque nem a cidade da Beira que é pequena, é para todos. Como é que um indivíduo que não consegue gerir uma cidade como a Beira vai conseguir gerir um País inteiro?
Xana
Xana
O disco furado é o da Frelimo que nunca garantiu um Moçambique para todos. Aqui Moçambique para todos os Moçambicanos e Beira para todos os beirenses. Daviz foi reeleito na Beira por ter feito exactamente a cidade para todos.
Sobre isso já bem escrevi quando em nome da tua Voz da Revolução declaraste derrota de Daviz ganhou e em grande.
Pretendes enganar o eleitorado que o MDM não vai fazer um Moçambique para todos? Faz com argumentos e não desculpa que passa pelo falhanço da Frelimo. É essa que deve ser corrigida. No Diário de um sociólogo do Prof. Serra há post sobre parte do que Daviz falou no parlamento juvenil.
Jovens participam na tomada das decisões na governação da Frelimo? Devias argumentar muito mais, pois não são os 20 % ou mais num partido que determinam se os jovens participam na tomada de decisões ou não. Primeiro, precisamos de saber onde e como se tomam as decisões; se jovens, mulheres e mais pessoas de diferentes camadas têm a possibilidade de tomar decisões.
Por vezes até pode ser a questão de eles usufruírem o direito à participação na tomada de decisões. Pois do que sabemos, muitos passam todo o tempo a lamber-botas dos "chairmen", ao puxa-saquismo, ao invés de participarem activamente com um sim ou não lógico e argumentado. Aí podíamos discutir, e não como fazes, pintando de percentagem na Frelimo. Veja o caso dos jovens do ANC e também outras organizacões na África do Sul. Eles até pode estar errados em algumas decisões, mas participam e são muito respeitados.
Resumindo, a questão não é se os jovens batem palmas ou não, mas se participam na tomada de decisões importantes. Se notares, mesmo alguns jovens da Frelimo já questionam isto. Sabes porquê?
Veja Xana, que tanto o encontro onde o MC Roger fez das suas como este parlamento juvenil, estão a dar uma outra indicação sobre a juventude moçambicana. E isto é o que o CNJ não fez e devia ter feito, penso eu. Talvez seja paralelo à geração política jovem (jovens políticos) com uma visão virada para a geração juvenil (camada jovem da sociedade moçambicana)? Questio eu.
Deviz Simango disse que consigo na Presidência da República, os directores das escolas secundárias e reitores de universidades públicas passarão a ser nomeados pelas respectivas comunidades escolares cabendo aos reitores tomar posse diante do presidente da República."
Continuo sem perceber o que é que trás de novo aquilo que Daviz Simango diz. Como é que o Daviz Simango diz que a Beira é para todos se ele é um dos corruptos número 1 da Cidade da Beira. Não me diga que as mansões que Daviz está a construir na Beira são resultado do seu salário.
Como é que Beira é para todos quando um Geraldo Carvalho é afastado do MDM por criticar a mà gestão do municipio da Beira, um facto visível no terreno.
Como é que a Beira é para todos quando usa-se dinheiro do município para a realização de despesas do MDM ?
Xana
Xana
Não continua a ser assim um indivíduo sem PUDOR.
Quem te disse que Geraldo foi expulso? Eu trouxe-te provas do que o Geraldo afirmou e tu trazes?
A casa do Daviz tem problemas? Tens algo dito pelo Tribunal Administrativo, pelo Ministério das Financas? Nada!
Já ouviste o que os jovens disseram quanto ao MANIFESTO? Está tudo claro, e o que ficou para ti é apenas ataque cardiáco. EU ESTOU MUITO FELIZ PELO MANIFESTO E PELA POSTURA DO DAVIZ.
Esperamos que desta vez os mocambicanos mostrem que vão votar no melhor manifesto.
Ainda bem que os Xanas estejam sem campo de manobra. Agora já recurso ao insulto ao Daviz. Tenha pudor Xana!!!! Aprenda argumentar porque estás em primeiro lugar a envergonhar os teus camaradas.
Vamos lutar para um Mocambique para todos.
Reflectindo
Geraldo Carvalho foi expulso de uma forma subtil sem sombra de dúvidas. tu não provas nada porque tudo o que dizes é campanha eleitoral do MDM e é dificil para o reflectindo libertar-se desse MDMismo agudo por que senão vejamos:
1. Porque é que Geraldo carvalho saiu do posto que ocupava numa altura em que tinha bom desempenho?
2. Onde é que Deviz Simango arranjou dinheiro suficiente para erguer o império imobiliario que está a erguer na Beira se nem o seu salário de Presidente do município é suficiente ?
3. O Facto de os membros do Parlamento juvenil terem dito que gostaram do Manifesto de Daviz NÃO SIGNIFICA QUE OS JOVENS GOSTARAM. o parlamento juvenil é uma organização como qualquer outra e não é representativa dos jovens.
4. Os partidos vão votar naqueles que lhe dão segurança, paz, estabilidade e não naqueles que ainda pensam que existem.
Reflectindo, o senhor deve ser um dos piores membros do MDM porque, por aquilo que escreve demonstra um grande desespero em mostrar trabalho ao líder, mesmo estando claro das falhas que comete. Se eu fosse Daviz nunca o escolheria para nenhuma posição nem no partido, muito menos no município da Beira, sob pena de manchar a governação.
Ainda bem que Daviz já identificou esse tipo de pessoas (Geraldo Carvalho também tinha esses arranques)e está numa luta desenfreada para correr com eles.
Xana
E ninguém te escuta só vais te interdendo, pois sabes que em todo o lado o teu partido está sendo falado e eu vou trazendo para o Reflectindo. Tu fazes calúnias, intrigas coisa de gente sem pudor. Eu trago tudo com fontes.
Boa leitura!
earduOs que só eles é que trabalham neste País nunca reconhecerão o mal. "porque este só é inimigo nº 1 dos bons não dos indiferentes e posítivistas demagogos". abraços
"Deviz Simango disse que consigo na Presidência da República, os directores das escolas secundárias e reitores de universidades públicas passarão a ser nomeados pelas respectivas comunidades escolares cabendo aos reitores tomar posse diante do presidente da República."
É um discurso a cheirar ao ideal tipo Weberiano.
Seria excelente se a promessa fosse cumprida.
No entanto, todos nos soubemos que no municipio da Beira tinhamos 2 simangos como vereadores e tantos outros familiares do Daviz como directores e chefes dos postos.
Antes de partirmos para loucura era bom trabalharmos com este exemplo prático.
Juvenal
Mano Reflectindo,
deixa estes intriguistas que querem manchar o desempenho do Daviz.
Daviz é o melhor presidente do municipio que a Beira alguma vez teve.
Manuel Fogão
Realmente essa do governo inclusivo é original.
1. Será que existe algum vereador no municipio da Beira que não seja membro do MDM? Isso é inclusão, sob ponto de vista do Daviz.
2. Quem não se lembra que a maior parte dos dirigentes do municpio da Beira era composta pelos familiares do Daviz? Incluindo o Vereador que foi preso por cobranças ilicitas.
3. Se calhar temos que rever o conceito inclusão: para Daviz inclusão significa nomear seus familiares e conterrâneos.
Parem de tapar o sol com a peneira.
Orgulhosamente Moçambicano
Nuno Amorim
Juvenal
Antes de intriga e manifestacão de frelimista sem rumo que analise as coisas com lógica.
Não estamos aqui a falar de assunto da Beira que foi encerrado com a derrota do vosso Bulha.
Estamos a falar do Estado Partidarizado, um problema grave que até já devia ter sido resolvido se a bancada da Frelimo quisesse aprovar a lei proposta pela bancada da Renamo. Queremos sim um partido e Presidente da República capaz de instituir uma lei para que os postos de chefia são por concurso e que a comunidade tenha o poder.
Do resto é intriga de quem hoje de se beneficiam por serem membros da Frelimo.
Portanto não estás a dizer NADA, Juvenal que quereres manter a situacão actual do do Partido-Estado.
Nuno Amorim
Vocês da Frelimo que se benificiam do Partido-Estado estão muito nervosos. Manifestem o vosso nervosismo.
Continua a ler tudo, vou publicando mais textos!
Moçambique para todos!
Mano Manuel Fogão
Os intriguistas, Albuquerques, Amidos que andam com tintas indeléveis estão muito nervosos e não menos agora que todo o mundo está a manifestar-se contra a atitude de exclusão. Os jovens e estudantes, sobretudo universitários estão acordados.
Vamos construir o nosso Mocambique para todos.
Mano Chacate
Não há dúvida e nem penso que o problema é de não reconhecerem, mas continuarem a benificiarem-se da exclusão dos outros.
O Xana, Juvenal, Amorim nunca vi onde viram que a partidarizacão do Estado é injustica. O pior é que eles nunca discutem sobre a injustica.
Caro Reflectindo,
pelo contrário, o nervosismo está dentro do MDM. Acho que a demissão do Geraldo Carvalho enquadra-se no nervosismo instalado no MDM como resultado da aprovação da lista dos deputados a AR.
Essa do Azagaia como cabeça de lista pela cidade de maputo é original. O rapaz tanto lutou que conseguiu.
Falando em partido-estado, o que tens a dizer sobre o partido municipio instalado no municicpio da Beira?
A vossa inclusão é semelhante a que estão a fazer no municipio da Beira ou na comissão politica do MDM?
Orgulhosamente Moçambicano
Nuno Amorim
Nuno Amorim
Lê tudo que vou publicando. Do resto és sempre o mesmo sem pudor.
So da para concluir que os politicos são todos iguais. Em tempo de campanha prometem até coisas impossiveis, mas na vida prática fazem totalmente o contrário. O MDM e FRELIMO usam meios do estado, nomeiam-se entre familiares e so precisam de nós para os votar.
No municipio da beira assistimos a muitas vergonhas, tal como assistimos ao nivel do Governo Central.
Pedrito Beira
Mas Pedrito, aqui não há confusão entre manifesto de autarquia e manifesto do MDM.
Se houver alguma contradicão no manifesto da autarquia da Beira e vc aí é residente, é do seu pleno direito interrogar. Sei que nas sessões os munícipes têm esse direito. Se vc não o faz, não cumpre o teu direito de cidadão e até culpado. O meu caro tem que se tornar cidadão. A calúnias estamos acostumados. Durante as eleicões de Novembro, lembramo-nos da Frenamo cujos chefes foram Macuácua, Paúnde, Mbararano, mas aquilo não pegou.
Quanto ao governo central (Frelimo) é o mesmo que apelo. Você como cidadão tem que exigir a despartidarizacão do Estado. Tem que avaliar o governo de Guebuza. Essa é a razão de eu trazer para aqui avaliacões feitas por investigadores. Agora é o momento próprio. As eleicões são para isso. A democracia é para isso e ela é possível com cidadãos que questionam, lutam pelos seus direitos, cumprem os seus deveres.
Eu pessoalmente estou a gostar da desta juventude que questiona e garante-me que vai exigir depois destas eleicões.
Meu caro que não seja enganado por estes que o marginalizam e o dizem os outros lhe marginalizarão.
Lute por um Mocambique para todos! Torne-se cidadão!
Algumas pessoas gostam de confundir debate com fofoquice.
O assunto Geraldo Carvalho, está bem explicado, nem vale a pena comentar.
É curioso como os assuntos internos do MDM podem interessar a frelimistas, eu não estou minimamente interessado nos assuntos internos do Partido Frelimo, so me interesso quando o Partido se confunde com o Governo.
Falam mal da gestão de Daviz na Beira, mas a realidade é que Daviz tornaria a ser eleito hoje, possivelmente ainda com maior vantagem.
Ao acusarem Daviz de corrupto, avancem com factos, deveria ser fácil arranjar provas. O recurso ao insulto é prova de falta de argumento.
Eu sei que o desespero afecta a coerência, mas poupem-nos, tenham um pouco de vergonha!
Orgulhosamente democrata,
José
Azagaia candidato do MDM a Assembleia da república ? Pelo menos isso confirma que Azagaia é um político e não um músico. Faz política, as suas músicas não passam de engraxadorismo ao Daviz Simango. Agora percebo.
É muita pena saber que um artista jovem que eu tanto admiro enverde por caminhos espinhosos.
Tentam a todo o custo demolir o MDM mas nós continuamos firmes na busca de um Moçambique para todos. Daviz Simango é o único Homem que governou de forma excepcional a Cidade da Beira e aglutina os interesses dos Moçambicanos.
Geraldo Carvalho não foi expulso, isso é uma tentativa de dividir o MDM. Ademais não sei porque é que estes discipulos de Guebuza não se preocupam com os seus podres internos que são muitos.
Camilo Guambe
Caro José, bem claro como a água. O problema é que o MDM lhes mexe.
Há mais de 50 partidos, O Xana, Amorim e Juvenal nunca falam deles, senão apenas do MDM e as vezes da Renamo. Isto para além de que estes senhores nunca falarem de outros assuntos da vida nacional que apenas onde vêm MDM.
Inscreveram-se no Conselho Constitucional 9 candidatos presidenciais, mas O Xana, Juvenal e Nuno Amorim só falam do Daviz, o que significa que eles nos vêm dizes que no comité da Frelimo só Daviz se julga o maior concorrente.
Para as eleicões de 28 de Outubro próximo, inscreveram-se na CNE 29 partidos e organizacões, mas os 3 frelimianos vêm para aqui para manifestarem o que andaram e andam a tratar nas suas células, e isso é só e só sobre o MDM. Porquê seria?
Portanto, tudo está claro. Apenas precisamos de continuar a estarmos atentos.
Anónimo, precisas de ter atencão para não atrofiares a tua inteligência. Vá ler a Constituicão da República para reveres o que dizes. E uma pergunta central para ti é se para ser político não se tem que ser outra coisa. Por acaso, sabes em que contexto se usa o termo engraxador? Já houve discussão sobre esse termo em muitos blogs.
Um dia dirás que José Craveirinha não era escritor, era político;
um dia dirás Mário Machungo não é escritor nem econimista, mas sim político;
um dia dirás que Valentim Malangatana não é pintor, mas um político;
um dia dirás que Isau Menezes não é músico, mas é político;
um dia dirás que Máximo Dias não é um advogado mas um político.
Quem te disse que não se pode ser músico e político? Quem te disse que a arte não reflecte o ser político do indivíduo? Será que alguém te disse que ser político não patriotísmo? O que Azagaia canta que não revele um sentido patriótico?
Meu caro, de princípio se vai à política para se influenciar na vida do país. Ninguém deve condenar-te se tu alinhas para um partido com intencão de ser influente na solucão dos problemas de Mocambique.
Cuida-te de propagandas baratas?
Caro Camilo Guambe
Exactamente, isso é o que digo. Podes acreditar que tipos incompetentes a ter postos de direcção simplesmente porque têm cartão da Frelimo, estão muito preocupados com o MDM.
Vamos trabalhar em prol de um Moçambique para todos.
Acabo de saber que Azagaia é Caboverdiano. Alguem pode confirmar-me essa informação ?
Ernesto
Oh Ernesto,
Aqui é no registo civil? Vá ao registo civil para ires saber se Edson da Luz é caboverdiano.
Imagino que sejas o mesmo ano que ainda não aprendeu a lição que o dei. Mas mais agora procure a identidade dos dirigentes moçambicanos antes de falar dum miúdo que toda a gente viu a nascer.
Oh Ernesto,
Aqui é no registo civil? Vá ao registo civil para ires saber se Edson da Luz é caboverdiano.
Imagino que sejas o mesmo ano que ainda não aprendeu a lição que o dei. Mas mais agora procure a identidade dos dirigentes moçambicanos antes de falar dum miúdo que toda a gente viu a nascer.
É que não gostariamos de ser dirigidos por caboverdianos.
Oh Ernesto anónimo
É a última vez que deves insultar alguém aqui sem dares a cara. Da próxima vou retirar o tipo de comentário porque é apenas uma calúnia e ofensa. Aqui já não permito ataques pessoais. Se queres dedicar-te a ataques, calúnias e ofensas, crie o teu blog.
Foste ao registo civil para nos trazer os dados?
Vai consultar a Constituicão da República e ler a história real de Mocambique para não estares aqui a me envergonhar.
As xanas Amorins Ernestos, voz da revoluçao versus contra revoluçao etc etc, sao todo da mesma panela.
Xana! Moçambique para todos é uma inovaçao do MDM.
Enquanto o País estiver nas maos da frelimo!!! Moçambique nunca será para todos. Só para aquele grupo deles!
Os jovens da OJM sao todos um yesses men, ja os conhecemos desde da sua fundaçao, nao fizeram nada para mudar o partido.
Só ver o que a frelimo fez ao Comiche, e presentemente ao Dr Frangulos, uma das vozes que representava a democracia e visao dentro da frelimo, e uma nova forma de fazer e estar na politica, dentro da frelimo...
Foram sabotados pelos donos da frelimo.
Quem relamente poderia corregir essa OJM falida, é o Venancio Mondlane, esse jovem sim! demonstrou qualidade nos debates da STV, deixa o Macuacua (robot)no fim da fila
Outra coisa que este grupos faz é igual a renamo-frenamo:
quando nao tem argumentos ou capacidade para discutir ou argumentar, entram na vida privada das pessoas.
Se o Zagaia nasceu em Cabo Verde, qual é o vosso problema?
quantos filhos de Moçambicanos nasceream no estrangeiro???
deixam de ser filhos de Moçambicanos por isso?
que saibamos, a questao da Primeira Ministra de Moçambique, Luisa Diogo ainda nao esta resolvida.
Vimos as certdioes no zambeze, serao falsas???
Nao vamos por ai senhor Ernesto!
Xana, se estas preocupada com MDM,peça e leia o manifesto eleitoral do MDM.
Vamos ao debate de ideias e deixem de atacar as pessoas.
Muito bem dizes reflectindo, nao permita no seu blog indisciplinados, ciumentos, invejosos e incapazes!
XANA qual é a linha idelologica da frelimo?
Sabes que esse partido entrou na internacional socialista graças ao Antonio Gueterra???
de socialimos, comunismos nunca tiveram nada! mas de estalinismo sim e capitalismo selgaem sim
qual é linha ideologica da frelimo Hoje?????
O Jovem Eng Davis Simango promete tanto como Obama!
nao vamos perder tempo com velhotes,barrigas grandes e que já nada tem a dar ao País.
Sejamos honestos e deixemos de emoçoes
Maribo
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