Os chefes das Missões dos Estados membros da União Europeia (EU) e a Comissão Europeia (CE) em Moçambique condenam o atentado contra o líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango, ocorrido a 9 de Junho último, na cidade de Nacala-Porto, província de Nampula, norte do país.
Numa declaração conjunta, os chefe das Missões dos Estados membros da UE e CE defendem que ”a democracia multipartidária é crucial e todos os partidos políticos devem ter a possibilidade de fazer campanhas de forma livre e segura, bem como operar sem obstáculos, sobretudo em vésperas de eleições”.
Desta feita, os diplomatas da UE e CE lançaram um apelo a todos os líderes de partidos políticos moçambicanos para condenarem a violência politica.
Por outro lado, os diplomatas “exortam os líderes a encorajarem os membros e simpatizantes dos seus partidos, bem como os cidadãos a permitirem que outras facções políticas possam fazer as suas campanhas livremente e em segurança”, refere o comunicado.
De referir que os diplomatas da UE se juntam ao Chefe de Estado Moçambicano, Armando Guebuza que condenou veementemente o atentado ao líder do MDM, alegadamente perpetrado contra os seguranças do líder da Renamo, Afonso Dhlakama.
Fonte: O País online
Numa declaração conjunta, os chefe das Missões dos Estados membros da UE e CE defendem que ”a democracia multipartidária é crucial e todos os partidos políticos devem ter a possibilidade de fazer campanhas de forma livre e segura, bem como operar sem obstáculos, sobretudo em vésperas de eleições”.
Desta feita, os diplomatas da UE e CE lançaram um apelo a todos os líderes de partidos políticos moçambicanos para condenarem a violência politica.
Por outro lado, os diplomatas “exortam os líderes a encorajarem os membros e simpatizantes dos seus partidos, bem como os cidadãos a permitirem que outras facções políticas possam fazer as suas campanhas livremente e em segurança”, refere o comunicado.
De referir que os diplomatas da UE se juntam ao Chefe de Estado Moçambicano, Armando Guebuza que condenou veementemente o atentado ao líder do MDM, alegadamente perpetrado contra os seguranças do líder da Renamo, Afonso Dhlakama.
Fonte: O País online
Comentário: Uma vez, escrevi que Afonso Dhlakama não havia percebido que era ele a perder pelas atitudes de Mbararano e agora de Lolezinho porque se isolava cada vez mais da sociedade mocambicana e comunidade internacional. Se antes, Afonso Dhlakama viajava constantemente para o exterior, já não acontece isso desde o 28 de Agosto de 2008;
1 comentário:
Ha muito que eu tinha receio que algo semelhante acontecesse a D. Simango, sempre pensei que ele precisava de maior proteccao e seguranca pessoal. Queremos agora ver o processo encaminhado para que os criminosos sejam julgados e sentenciados. Maria Helena
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